Como a superstição tem influência na sua vida
A superstição pode influenciar sua vida mesmo que você diga não acreditar nas crendices populares. Quer uma prova disso: queira você ou não, todo dia 29 encontrará restaurantes com prato de nhoque no cardápio.
A influência da superstição na sua vida
Com muita frequência ouvimos por aí diversas superstições e muitas vezes nos deixamos levar por elas. Quantas vezes, afinal, você passa por baixo de uma escada? Arrisca a possibilidade de ter azar apenas para não ter que desviar o caminho?
Pois bem, diga-se você supersticioso ou não, a influência dessas crenças em sua vida acaba até mesmo passando despercebida, mas acontece.
Quantas vezes ao brindar com seus amigos ouviu dizer que seria azar beber com algo não alcoólico? Ou ainda, que se não bebesse logo após o brinde, poderia ter consequências negativas?
Derrubar sal também é outra superstição muito conhecida que significa um mau presságio. E se você acha que isso é novo, saiba que foi durante o Império Romano que surgiu esta crença. Isso porque o sal valia quase como ouro, já que a única forma de se conservar alimentos era através de seu uso. Portanto, quando alguém o desperdiçava, considerava-se azar.
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Atchim!
Outra influência cotidiana da superstição acontece no momento em que espirramos. Quando alguém diz “saúde” no momento em que alguém espirra, mesmo sem saber, está protegendo a alma do doente.
Os antigos acreditavam que quando alguém espirrava sua alma estaria saindo do corpo. Assim, ao se desejar “saúde”, ou mesmo algo semelhante, evitava-se que a alma fosse tocada por algum mau espírito.
A superstição na história do mundo
Em janeiro de 1991, o presidente da França, François Mitterrand, estava indeciso. Sua dúvida era se o país deveria ou não aderir à Guerra do Golfo aliando-se aos Estados Unidos contra o Iraque. Para decidir o que fazer o político consultou uma astróloga. Por ela soube então que a lua nova saindo de um eclipse solar era sinal de mau agora. A astróloga o aconselhou a adiar a decisão, o que foi feito.
No Brasil o senador José Sarney também se mostrou supersticioso. Em 2003, ao substituir Antonio Carlos Magalhães na presidência do Senado, Sarney pediu que fosse feita uma varredura no gabinete para verificar se não havia grampos. Foram descobertos na sala patuás de candomblé, o que fez com que o senador optasse por ocupar uma sala menor ao lado.