O pecado da gula: o exagero toma conta do seu estômago e da sua vida
O pecado da gula é o pecado do almoço de domingo. Aquele dia que a família se reúne toda, os tios e tias de todos os cantos se juntam na casa de uma pessoa para aquele almoço farto. Todo mundo traz um prato, 20, 30 pessoas reunidas em volta da mesa comendo muito e jogando conversa fora. Ou aquele churrascão também, muita comida, todo mundo bem farto e cheio de comer.
É claro que pode soar como exagero, mas isso de fato pode ser considerado como um pecado ofensivo e capital, a abertura para outros pecados, uma vez que a gula, o comer em excesso, sem necessidade pode causar até problemas financeiros e, no futuro, também de saúde para você caso isso aconteça. Não quer dizer, porém, que comer comida gostosa ou gostar de comida seja pecado, de forma alguma. Mas o excesso é o problema chave da gula.
Necessidade sim, prazer sim, excesso não
Todos sabemos que precisamos da comida. Sem ela não conseguimos viver e não há forma de escapar disso. E nem queremos escapar, comer é muito bom. E quando você come uma comida deliciosa, daquela que não sai da sua cabeça por semanas, também é incrível e isso deve até ser incentivado. Comer melhor – e mais saudável – faz super bem para a saúde e é necessário para uma vida mais longa e balanceada.
O problema começa quando há aquela necessidade de mais do que o que é de fato preciso, o excesso. O ser humano, como um ser pecador e que sempre quer ter mais – entra também um pouco do pecado da avareza, o desejo de ter tudo e ainda mais. E esse desejo de mais, essa falta de saúde de acaba se originando por conta do pecado da gula fica ainda pior por acabar gerando também preguiça. Aquele momento de letargia e pode gerar ainda mais problemas, como doenças.
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Limites são importantes
Não há uma regra específica que você deve comer uma quantidade de comida para ser considerado gula. O importante é se compreender, saber como o seu corpo funciona, da quantidade de energia que ele precisa e o quanto você precisa comer para obter essa energia e viver bem. Qualquer coisinha além disso pode virar gula.
E, claro, não é um sacrifício para ninguém comer aquele último docinho da festa, só pra não ficar sobrando. É importante ter esse autocontrole, ao mesmo tempo que não é saudável também você se tornar o senhor específico das medições e comer 100 gramas de arroz, 101 já é exagero – não é assim que funciona. Mantenha-se na linha, entenda os seus limites e saiba dizer não. Segura na mão de Deus e diga não ao docinho final da festa.
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