20 bilhões de espíritos disputam corpos humanos para reencarnar
Enquanto mais de 7 bilhões de espíritos habitam corpos nestes momento, mais de 20 bilhões deles aguardam o momento certo para reencarnar. O tempo pode variar muito e depende também da evolução que fizeram depois de estarem desencarnados. Há quem diga que essa pausa pode ser de 200 anos e outros que acreditam que tudo depende da orientação recebida pelos guias.
O momento que vivemos é de transformação profunda, pois caminhamos para a regeneração da Terra. Atualmente, é um local de expiação. Os espíritos encarnam para apararem as suas arestas, enfrentarem os seus desafios e evoluírem cada vez mais. No futuro, esta será uma Terra Regenerada, onde só viverão aqueles que obtiverem um nível de evolução satisfatório. Isso faz com que exista uma certa urgência na reencarnação para quem ainda tem um longo caminho a percorrer.
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A grande decisão dos espíritos
De acordo com a doutrina espírita, a reencarnação tem a ver o livre arbítrio de cada um e, mesmo que os espíritos sejam orientados, não são obrigados a voltarem à Terra em um momento determinado. Eles passam por provações necessárias e avaliam qual a hora de voltar. Essa proposta passa por um uma espécie de conselho para ser aprovada. Entretanto, depois da aprovação pode vir ainda uma longa espera.
Alguns médiuns relatam que existem espíritos desesperados pela reencarnação. Como a taxa de natalidade de muitos países tende a permanecer estável ou até mesmo regredir, as oportunidades para reencarnarem parecem diminuir. Apesar do plano superior ser bastante mais agradável que as condições na Terra, muitos preferem viver como encarnados e passam por uma aflição constante enquanto não conseguem alcançar esse objetivo.
Esse necessidade de encarnar pode ser explicada de duas formas: os espíritos sabem que ainda possuem muito karma para expiar e querem estar aptos para viver na Terra Regenerada ou possuem uma ligação muito grande com a vida terrena. Neste segundo caso, tratam-se de entidades ainda muito primárias e que sentem-se frustradas por estarem em uma frequência superior, necessitam das desventuras e solavancos pelas quais os encarnados passam constantemente. É quase como se estivessem viciados nesse “prazer”. Por desespero, aceitam qualquer corpo, nem sempre o mais adequado para perfazerem o caminho da ascensão.
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O trabalho começa na Terra
Muitos ainda não têm a consciência necessária para auxiliarem de forma consciente no processo reencarnatório. Reencarnam por reencarnar, porque ficaram presos a algo na Terra, como foi explicado anteriormente. No entanto, é possível participar da decisão de forma mais refletida e, para isso, precisamos semear valores nesta vida. A nossa caminha até a evolução é longa, já começou em vidas passadas e, certamente, estamos agora em um nível bem mais elevado que antes.
Pensando no futuro e na longa fila de reencarnação que nos espera, devemos abandonar as mágoas e o apego a coisas pequenas. As relações que construímos neste momento provavelmente vão nos acompanhar para sempre. Queremos estar cercados de espíritos igualmente evoluídos e, por isso, precisamos dar o nosso melhor. Essa decisão e comportamento acabam por aumentar também a nossa responsabilidade.
Mas engana-se quem pensa que o tempo entre uma reencarnação e outra é de ócio. Depois, enquanto aguardam a sua vez na erraticidade, como também é conhecida a longa fila de espera, os espíritos estudam, frequentam universidades, assistem palestras e ouvem conselhos de outros espíritos mais evoluídos. Toda essa preparação tem como objetivo a ascensão e, antes disso, mais uma vida encarnada na Terra para expiar o karma que lhe foi destinado. Ou seja, de um jeito ou de outro, há sempre trabalho a ser feito.
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