5 objetos de bruxaria bizarros que foram utilizados na história
Uma exposição chamada Spellbound, feita no Museu Ashmolean, na Universidade de Oxford na Inglaterra, apresentou alguns artefatos de magia e feitiçaria. Veja abaixo quais são eles.
5 objetos de bruxaria bizarros que foram utilizados na história
Guirlanda da morte
De ano desconhecido, a Guirlanda da morte é um objeto que foi encontrado com cheiro bastante desagradável e que se assemelhava a um anel de penas. Entre as penas da guirlanda haviam cabelos e dentes de alho. Segundo a história, o objetivo do objeto era que fosse escondido na cama de uma pessoa para que esta viesse a ficar doente ou falecer.
Profetizado (ano 1500 d.C)
Durante o século XVI, medicina e magia andavam muito próximos, sendo muito tênue a linha que os dividia. Um exemplo disso é que este dispositivo chamado de Profetizador era um objeto utilizado para se dizer qual o momento ideal para o tratamento de pacientes com sangramentos e expurgos. Sua criação teve como base o ciclo lunar, os signos do zodíaco e também o desenho do rosto humano na lua com a intenção de equilibrar as variáveis e assim descobrir qual seria a melhor data para se restaurar a saúde de um enfermo.
Cristal de John Dee (ano de 1562)
John Dee foi um mágico famoso durante o século XVI e há relatos de que ele utilizava um cristal para poder prever o futuro e também para curar doenças. Segundo Dee, o cristal lhe teria sido dado pelo anjo Uriel junto de uma receita para que ele pudesse criar a Pedra Filosofal.
Coração de touro perfurado com um espinho
Este objeto representa uma tentativa de contra-magia. Seu objetivo era ser usado como proteção contra bruxas consideradas perigosas. Não se sabe em que ano foi construído, mas foi encontrado em 1860 na chaminé de uma casa na Fazenda Shutes Hill, na Inglaterra.
Garrafa para prender bruxas (ano de 1850)
Também usado como objeto de contra-magia, na exposição é possível se encontrar uma garrafa para prender bruxas do ano de 1850. O artefato foi criado para quando uma bruxa estivesse ameaçando a alguém fosse possível atraí-la e capturá-la. Em geral garrafas como esta eram cheias de vinho ou água do mar para afogar as bruxas, e também com alfinetes e agulhas para furá-las e ervas que deveriam repelir o ser maligno. Na garrafa presente no museu foi possível se observar a presença de traços de urina, pregos, tufos de cabelo, alfinetes, pedaços de unha e fibras de algodão. Segundo a antiga dona da garrafa, que fez a doação ao museu, as pessoas dizem que há uma bruxa dentro do objeto.
Saiba mais :