Abdução: rapto ou consentimento?
Esse texto foi escrito com todo o cuidado e carinho por um autor convidado. O conteúdo é da sua responsabilidade, não refletindo, necessariamente, a opinião do WeMystic Brasil.
O ser humano tende a resistir a tudo o que é novo, pois tem medo do desconhecido. Na língua portuguesa há uma palavra para esse medo. Chama-se misoneísmo ou neofobia que é “aversão, repulsa a tudo o que é novo, novidade”.
O medo do desconhecido dá força às teorias conspiratórias
Na atualidade, temos essa pandemia, provocada pelo novo coronavírus, onde muitas pessoas se recusam a tomar a vacina, pois acreditam equivocadamente em várias teorias conspiratórias sobre a Covid-19, que provocam uma perda de confiança na vacinação.
Uma dessas teorias que se espalhou pelo mundo, foi que a vacina implantava um microchip rastreável nas pessoas, um localizador. Obviamente, a recusa em tomar a vacina colocam em risco, não só a vida do próprio indivíduo, como também da coletividade.
Abduzidas, são pessoas raptadas por aliens
Abdução é outro caso de misoneísmo, também recheado de polêmicas, teorias conspiratórias, preconceitos, ceticismo, resistência de muitos (talvez a maioria) em não acreditar ou mesmo desqualificar esse assunto, não o levando à sério.
Para quem não sabe, abduzidas são pessoas raptadas, levadas à nave espacial contra a sua vontade (conscientes) ou dormindo (inconscientes), por seres que não são humanos ou humanoides, isto é, que parecem humanos, mas, não são, pois seu biotipo é de um ser humano; porém, as características físicas secundárias são diferentes a dos humanos tendo, por exemplo, dois ou três dedos, orelhas pontudas, olhos grandes e negros (sem a parte branca do globo ocular), pele acinzentada, azulada, esverdeada, etc.
Experimentos dos aliens com os humanos, podem gerar traumas psicológicos
Dentro das naves, elas passam por experimentos de retiradas de amostras de sua pele, unhas, sêmen, óvulos etc. Ao voltar da abdução, podem apresentar marcas físicas e traumas psicológicos. Nas sessões de hipnose, muitos recordam desses experimentos com os alienígenas, descrevendo-os, detalhadamente.
Dr. John Edward Mack, professor e diretor do Departamento de psiquiatria da Universidade de Harvard, nos EUA, é outro caso de misoneísmo. Apesar de uma sólida e conceituada carreira acadêmica em Harvard (vencedor do prêmio Pulitzer por seu livro” Um príncipe de nossa desordem”, autor de 11 livros e mais de 150 artigos científicos) foi expulso da Universidade de Harvard, pois na déc. 90 iniciou suas pesquisas com pacientes abduzidos por alienígenas.
Abdução: transtorno psiquiátrico ou uma realidade?
Nas sessões de hipnose, os pacientes lhes relatavam suas experiências com os alienígenas, dentro das naves espaciais. Ele achava, no início de suas pesquisas, que os relatos descritos pelos seus pacientes abduzidos, poderiam ser um transtorno psiquiátrico, uma psicose, ou fruto de sua imaginação fértil.
No entanto, após esses pacientes terem se submetido a vários testes psicológicos, não se constatou nenhum desequilíbrio psicológico ou transtorno de personalidade.
Ele constatou também, que esses pacientes não eram sugestionáveis; podiam ser bastante suscetíveis à hipnose, mas, não sugestionáveis, pois tinham opinião própria, não se deixavam ser levados facilmente pelas pessoas.
Apesar de conduzir de forma séria e idônea suas pesquisas ufológicas, foi expulso pelo reitor da Universidade, pois, suas pesquisas com os pacientes abduzidos pelos alienígenas, poderiam prejudicar a imagem, a reputação da universidade.
Entrou na justiça e o juiz obrigou o reitor a readmiti-lo novamente como professor e diretor do departamento de psiquiatria de Harvard.
TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – Uma nova modalidade de terapia
Não fugindo à regra do misoneísmo, o mesmo ocorreu (e vem ocorrendo) com a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, método psicoterápico, uma nova modalidade de terapia, sistematizada por mim, em 2006.
TRE defende um novo modelo de tratamento
Por essa terapia defender um novo paradigma, um novo modelo de tratamento que abrange o ser humano em sua totalidade (mente, corpo e espírito), tratando dos aspectos psicológicos, físicos e espirituais do ser humano, o que não ocorre ainda com o paradigma da ciência médica e psicológica(psiquiatria e psicologia) oficial, que tem uma visão fragmentada e incompleta, vendo o ser humano apenas como mente e corpo, desconsiderando, portanto, o seu lado espiritual, não o tratando, em 2013, fui cassado pelo CRP-SP (Conselho Regional de Psicologia de São Paulo). Tanto que, hoje, não sou mais um psicólogo, mas, sim, um terapeuta holístico.
A TRE integra a ciência psicológica e a espiritualidade
Apesar dessa terapia ser laica, desvinculada de qualquer religião, doutrina, seita ou grupo espiritualista, pois, ela está vinculada à espiritualidade e não com a religião (essa terapia busca unir a ciência psicológica e a espiritualidade) o CRP-SP entendeu equivocadamente que a TRE é uma terapia “religiosa” e, portanto,” não científica”, pois ela tem como base experiências de cunho espiritual e lida com a reencarnação.
A psiquiatria e a psicologia ainda não aceitam a realidade espiritual, a mediunidade
Sabemos que o materialismo científico por ter uma visão puramente organicista, não aceita ainda a natureza espiritual do ser humano. Por isso, a psiquiatria e a psicologia oficial classificam tudo aquilo que não é bem entendida por elas, como por exemplo, a mediunidade, como anômalo, patológico, e não como uma função natural, própria do ser humano.
Na TRE, os relatos de experiências em abdução vêm aumentando consideravelmente
Nos últimos 6 anos, vem aumentando consideravelmente em meus pacientes, principalmente àqueles com uma sensibilidade mediúnica mais apurada, relatos de experiências de abdução, onde nas sessões de regressão, eles descrevem diversos biotipos de aliens, muitos deles, provenientes das constelações de Órion, ou seja, das estrelas de Betelgeuse, Alnitak, Mintaka, estrela Sírius, galáxia de andrômeda, de arcturo, entre outros.
Abdução: rapto ou consentimento?
Nesses relatos de abdução, observei um fato curioso: na regressão de memória, muitos desses pacientes recordaram que, no período pré-reencarnatório (plano espiritual), firmaram um acordo com os aliens em passar por experimentos, ou seja, consentiram passar por exames físicos, nas naves espaciais, após reencarnar, nesta vida terrena.
Mas, por conta do véu do esquecimento do passado, não se lembravam desse acordo feito. Por isso, acreditavam que foram raptados pelos aliens, ou seja, contra à sua vontade.
Relato de um paciente abduzido por um alien
É o caso de um paciente de 35 anos, solteiro. Ele me relatou que estava dormindo em seu quarto. De repente, escutou um barulho, acordou, e, para sua surpresa e espanto, viu 3 extraterrestres com estaturas baixas (1,10 m de altura), olhos negros e grandes, narinas mínimas, bocas pequenas, queixos pontudos, peles cinzas, cabeças grandes, desproporcional aos corpos franzinos, braços e pernas finas e alongadas, mãos com 3 dedos em forma de garras.
Na verdade, ele viu os extraterrestes Grays, que, na literatura ufológica é assim chamado, pelo fato de suas peles serem acinzentadas. Assustado com o que estava vendo, não conseguia falar e nem se mexer.
Experimentos dentro da nave
Em seguida, surgiu uma luz branca, que incidiu sobre o seu corpo, imobilizando-o na cama, e o levou desdobrado (em espírito) dentro de uma nave. Ele se viu deitado numa maca, suspensa no ar; aturdido e sem entender ao certo o que estava acontecendo, viu também aqueles 3 Grays retirando amostras de suas unhas, cabelos e sêmen.
Ele me relatou que gritou, sentindo muita dor, pois, enfiaram uma agulha bem fina em suas costas. Depois, a mesma luz branca que o levou à nave, o conduziu em espírito de volta à sua cama.
Paciente voltou da abdução traumatizado
Ele me disse que voltou bastante traumatizado dessa abdução, tendo pesadelos constantes, acordava assustado, e suando muito.
Disse-me também que, antes da abdução, não acreditava e nem se interessava por assuntos ligados aos extraterrestres. Por isso, nunca imaginou que iria ser abduzido por eles. Mas, numa das sessões de regressão, o seu mentor espiritual apareceu e lhe esclareceu que não foi por acaso que os 3 Grays apareceram em seu quarto e o levaram à nave.
Revelação feita pelo seu mentor espiritual
Ele lhe revelou – para sua surpresa – que o paciente era também um extraterrestre, um Gray. Disse-lhe que, na vida passada, ele também fazia experimentos com os humanos, como cientista, sem compaixão.
Acordo feito pelo paciente no Astral
Por isso, no plano espiritual, acordou com os seus pares, os Grays, que, quando encarnado, aceitaria passar por experimentos dentro da nave espacial. O seu mentor espiritual lhe explicou que ele aceitou também, desta vez, reencarnar como humano, para sentir na pele o que é ser humano, já que como um alien, não sabia o que a raça humana pensava e sentia.
Da mesma forma que existem seres do bem e do mal entre os humanos, afirmou que entre os alienígenas, existem também.
Conclusão
Finalizou, esclarecendo que faz parte de sua evolução ter reencarnado, hoje, como ser humano, para desenvolver mais a sua sensibilidade, empatia, respeito, amor, ou seja, aprender a se colocar no lugar do outro e, com isso, como Gray, não mais fazer experimentos, gerando dor, nos humanos, como fez no passado.
Veja também:
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- Agartha: o reino dos intraterrenos
- O karma da terra: destruição ou ascensão?