Agartha: o reino dos intraterrenos
Você provavelmente já ouviu falar sobre extraterrestres, UFOS e vida inteligente fora da Terra. Mas existem evidências que mostram que nós dividimos o planeta com raças diferentes de nós, que vivem escondidos no centro da Terra.
“A terra ensina-nos mais acerca de nós próprios do que todos os livros. Porque ela nos resiste”
Existiriam, portanto, povos vivendo debaixo de nós, no interior do nosso planeta. Entradas secretas para mundos escondidos na crosta terrestre seriam a porta de entrada para essas civilizações e, segundo reza a lenda, esses portais estariam localizados nos polos. Mesmo que pareçam ideias fantasiosas, elas têm alguma base de realidade mesmo que seja impossível reunir dados através de expedições ao local.
Agartha e a Terra Oca
Existe uma bibliografia muito extensa e composta por escritores e pesquisadores renomados, que, alinhados a Teoria da Terra Oca, afirmam que civilizações intraterrenas existem e que a maior delas chama-se Agartha. Terra oca é uma hipótese muito antiga que propõe que o planeta Terra possua um interior vazio e habitável, morada de civilizações muito antigas.
“Há mais coisas entre o céu e a terra, Horácio, do que sonha a nossa vã filosofia”
O renomado Alexandre Saint-Yves d’Alveydre, um ocultista e esotérico francês, autor de obras como O Arqueômetro, e A teogonia dos Patriarcas e uma coleção de textos intitulados As missões, aborda estes fantásticos mistérios tratando minuciosamente de Agartha, descrevendo todos os seus aspectos hierárquicos, filosóficos, sociopolíticos e até tecnológicos. Junto com ele, Ferdinand Ossendowski, em sua obra Animais, Homens e Deuses, fala de suas viagens pelo Oriente e de lendas ancestrais relacionadas a mundos subterrâneos. Outro personagem ilustre que trata do mesmo assunto é René Guénon, intelectual francês que escreveu O Rei do Mundo, no qual conta inúmeras tradições existentes em todo o globo que descrevem a existência de Agartha nas profundezas da Terra.
No Brasil, Henrique José de Souza também escreveu sobre os mundos internos, especialmente em seu livro O Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde ele fala do país para qual Noé teria se dirigido com sua barca durante o dilúvio — que, segundo a tradição, seria um local subterrâneo, sugerindo relação entre o significado metafórico da palavra barca com o nome Agartha.
Assim, podemos assumir como certo que Agartha de fato existe ou existiu, sendo o celeiro das antigas civilizações.
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O almirante Byrd e a CIA
Essa é uma história incrível, cheia de revelações e conspirações. Em 1926, o vice-almirante da Marinha dos Estados Unidos Richard E. Byrd sobrevoou o Polo Norte e, em 1929, o Polo Sul, na intenção de provar que não existiam entradas secretas para o interior da Terra pelos polos, como se acreditava até então. Porém, parece que seu diário de bordo revelou o que o discurso de Byrd tentou esconder: ele teria encontrado tais aberturas e até entrado dentro do planeta por uma dessas entradas. Essas pistas teriam sido encontradas em seu diário, onde ele descreveu a Antártica como a “terra do mistério eterno”, além de ter dito que “gostaria de ver a Terra além do Polo Norte. Aquela área além dele é o centro do grande desconhecido”.
E tem mais. O almirante teria também tirado notas em um diário secreto, onde ele relata que um aparelho voador tomou conta do seu avião com um tipo de feixe de atração, e uma força o fez aterrissar em uma cidade no interior da Terra. Haveria também uma mensagem que lhe teria sido dita a fim de ser repassada aos governantes, onde os habitantes do local se identificavam como guardiões da Terra e expressavam repúdio ao uso de armas nucleares. Segundo a narrativa, essa mensagem chegou a ser entregue em Washington, mas foi completamente ignorada. Ou não…
O almirante Byrd concedeu uma entrevista em 1947, onde ele mesmo confirma a teoria de que ele teria mesmo encontrado essas passagens e visitado uma civilização intraterrena. Segundo ele, a área possuía um clima quente, com vegetação, montanhas, lagos e rios, um ambiente muito semelhante ao da superfície. Ele descreveu as pessoas que ali viviam como muito antigas, capazes de atingir idades avançadíssimas e com habilidades telepáticas, morando a alguns quilômetros de profundidade em uma gigantesca cidade chamada Agartha, a mais importante do reino intraterreno.
Esse diário secreto foi publicado nos anos 90, quase 40 anos depois da morte de Byrd, por Virgil Armstrong, um ex-agente da CIA. Segundo ele, Byrd viveu em Agartha por quase um mês e a civilização subterrânea que ele encontrou era muito superior à nossa, tanto em termos tecnológicos como também evolutivos. O ex-agente também acrescenta que, imediatamente após a descoberta do diário de bordo, as rotas sobre a região foram declaradas confidenciais pelo serviço secreto norte-americano, tendo sido ordenado que a área ou rota que conduzisse à cidade misteriosa devia ser guardada por bases militares dos Estados Unidos, a fim de não deixarem qualquer invasor descobrir o percurso. Se não existe nada nessa região, porque essa preocupação do governo americano em isolar a área? Essa é uma pergunta que certamente nos vem a mente. Ele também afirmou que muitos dos objetos voadores não identificados que surgem em nossos céus seriam veículos de transporte usado pela população de Agartha e de outras cidades intraterrenas, o que faz enorme sentido. Muitos desses OVNIS são vistos “mergulhando na terra” ao invés de seguirem a direção do céu. Existem também relatos de objetos voadores não identificados causando grande movimento nos mares, o que a ufologia classifica como OSNI.
Características dessa civilização
Byrd forneceu detalhes incríveis sobre a civilização que habitaria Agartha, reunidos durante seu tempo de permanência nesse mundo intraterreno. Além da comunicação telepática, o desenvolvimento tecnológico era espantoso, permitindo que esses seres construíssem naves capazes de realizar viagens intergaláticas, mostrando que eles têm alguma relação com raças extraterrestres.
Os habitantes teriam traços delicados e harmoniosos, e viveriam milhares de anos de vida. Estariam, portanto, livres de doenças, do padecimento natural do corpo e também ameaças ambientais capazes de pôr fim a vida, já que teriam a capacidade de controlar o meio ambiente. Para Byrd, os habitantes de Agartha teriam descoberto o segredo da imortalidade, embora não desejassem viver para sempre; após milhares de anos de experiência adquirida e evolução moral e espiritual, por vontade própria eles decidiam que era a hora de desencarnar e assim faziam. A reprodução também se daria de forma muito diferente da nossa, pois, as mulheres davam à luz em partos totalmente indolores e o período de formação dos bebês seria de apenas 3 meses. Para quem é mulher, essa parte de “parto sem dor após uma gravidez de 3 meses” é bastante interessante! Já pensou que glória seria dar à luz sem absolutamente nenhuma dor?
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Deus pode estar dentro da Terra
Algumas doutrinas esotéricas e religiosas, especialmente o budismo e o hinduísmo, ensinam que existe um reino sagrado chamado Shamballa, que alguns dizem ser Agartha e outros afirmam ser uma cidade totalmente diferente. De qualquer forma, essas seriam cidades sagradas e secretas associadas ao axis mundi, ou eixo primordial, sendo uma das oito cidades sagradas localizadas em quarta dimensão. A partir desse reino mítico, um monarca chamado Melki-Tsedeq, ou Melquisedeque, governaria o mundo, fazendo um papel semelhante ao do criador supremo que conhecemos como habitante do reino dos céus. Curiosamente, este misterioso personagem é citado na Bíblia (Gên. 14:18-20 e Heb 6:17-20 e 7:1-3).
“Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque”
Segundo essa visão, poderíamos pensar que Deus governa o mundo de dentro da Terra e não dos céus, tendo escolhido a Terra como morada após criar todo o Universo. Isso seria uma honra para a humanidade, não? Lenda ou não, as evidências de que a Terra abriga mais raças que a humanidade são incontestáveis. Resta saber se um dia teremos permissão de fazer contato com essas civilizações e refletir o que essa convivência significaria em termos evolutivos. Talvez estejamos mais próximos disso do que imaginamos!
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