Alimentação anticâncer: 4 alimentos que causam câncer
O câncer é o terror de qualquer pessoa. É uma doença cruel, que, além de mortal, causa um sofrimento físico imenso e desestabiliza qualquer família. Só quem já perdeu um ente querido para essa doença terrível sabe quanta dor ela traz.
Mas, apesar da evolução tecnológica e medicinal, a incidência da doença na sociedade só cresce. O que nos leva a pensar que ela pode estar relacionada ao estilo de vida moderno, especialmente a qualidade da alimentação que ingerimos. E, infelizmente, a indústria alimentícia e o agronegócio não estão preocupados com a nossa saúde, muito pelo contrário. Priorizam os lucros, a economia, o capital e o crescimento empresarial em detrimento da saúde dos consumidores.
“Diz-me o que comes, dir-te-ei o que és”
O melhor que temos a fazer é a prevenção. E a alimentação é o elemento principal que pode gerar a proteção que precisamos contra esse mal. Para isso, devemos evitar alimentos que comprovadamente ativam as células cancerígenas em nosso organismo. Você sabe quais são esses alimentos? E além deles, onde mais está escondido o câncer?
Quais alimentos nutrem o câncer?
Quando nos alimentamos, estamos ingerindo nutrientes que sustentam o metabolismo do corpo. Mas ingerimos também a energia que esses alimentos carregam, a chamada energia vital. Por isso, o tempo que o ser humano aguenta sem se alimentar é muito restrito. E a qualidade do que ingerimos pode estar diretamente ligada a incidência de câncer, com efeitos muito mais fortes que a predisposição genética. Então, a melhor maneira de evitar que essa maldição acometa sua saúde, é minar o terreno onde ela pode nascer. Como? Evitando certos alimentos e mantendo o organismo saudável. Você pode matar o câncer de fome e até mesmo evitar que ele apareça.
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Açúcar
Glicose é um motor cancerígeno; o açúcar é o combustível do câncer. A célula cancerígena se alimenta basicamente de glicose. Portanto, o carboidrato deve ser evitado e totalmente proibido para quem está em tratamento. Repare: um corpo adoecido pelo câncer é totalmente magro, esquelético, fraco. Por menor que seja a quantidade de comida que o doente ingere, o tumor continua a crescer. Como? Ele rouba toda a glicose. Uma alimentação que evita o açúcar é uma alimentação anticâncer. Cortar refrigerantes, doces e carboidratos em geral vai tornar sua alimentação saudável e preventiva contra essa doença terrível que é o câncer.
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Proteína animal
Estudos mostram que a sobrecarga proteica no intestino pode levar à formação de células tumorais. O excesso de proteína na alimentação provoca uma sobrecarga na capacidade digestiva, o que leva ao acúmulo de proteínas intactas no intestino. Isso causa uma modificação nas bactérias intestinais, que passam a produzir gases também alterados. Esses gases geram respostas inflamatórias do intestino, que podem evoluir para câncer.
A quantidade recomendada de ingestão diária de proteína para uma pessoa é de, no máximo, 2 gramas por quilo de peso corporal. Então, reduzir a quantidade consumida de queijo, frango, leite de vaca, carne de vaca e ovo fará bem ao organismo. Há dúvidas sobre os benefícios para a saúde em se cortar totalmente esses alimentos, como é caso da dieta vegana, entretanto, para iniciar um estilo de vida mais saudável no que diz respeito a alimentação, consumir proteína animal com moderação já é um grande começo não só como prevenção ao câncer, mas para a saúde do corpo de maneira geral.
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Glutamina
A glutamina é um aminoácido que também pode ajudar na ativação e proliferação das células cancerígenas. Por isso, deve ser ingerida com moderação. Entre os alimentos ricos em glutamina, temos as carnes, ovo, iogurtes, leite e derivados, feijão, ervilhas, e salsa. Não é possível eliminar a glutamina, mas manter uma dieta equilibrada já é suficiente para proporcionar a saúde do organismo e minimizar os riscos do câncer.
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Gordura trans
Estudos europeus relacionaram a gordura trans com alguns tipos de câncer. As gorduras trans surgem através de uma alteração na composição das gorduras que irão entrar no processo de industrialização dos alimentos. O principal objetivo de sua utilização é aumentar a duração dos alimentos. Por isso, consumir o mínimo possível de congelados, sorvetes, frituras, bolachas recheadas, misturas prontas para bolos… Enfim, tudo que é industrializado pode conter um nível elevado de gordura trans. Quanto mais natural for a alimentação, mais anticâncer ela será.
Alimentos que combatem o câncer
Todo alimento que contém bioflavonóides é um potencial exterminador de câncer. Bioflavonoides (ou vitamina P) são os responsáveis pelas cores vibrantes de frutas, legumes, sementes e ervas, e contribuem para o seu sabor, adstringência e aroma. Consumir frutas frescas, legumes, hortaliças e ervas, é sem dúvida a melhor maneira de fornecer bioflavonoides ao corpo. Chocolate escuro (50 a 70% de cacau), chá e vinho (com moderação) são fontes saudáveis, como o são especiarias, nozes, grãos e sementes.
Entre as frutas, podemos destacar especialmente o mirtilo, pois ele contém altos índices de bioflavonóides e é uma fruta completa para beneficiar a saúde, especialmente de quem está enfrentando um câncer.
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Um veneno chamado agrotóxico
Devemos também levar em consideração que muito do que se consome no Brasil está contaminado por agrotóxicos terríveis. Estudos conduzidos por diversos órgãos de pesquisa alertam para risco de câncer relacionado ao uso indiscriminado dos agrotóxicos, especialmente aqueles que já foram proibidos em diversos países mas que continuam sendo usados no Brasil. Aliás, o Brasil já é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo: todo ano, consumimos o equivalente a mais de 7 litros de agrotóxicos por pessoa.
Eles estão em frutas, verduras, carnes, leite, produtos industrializados e em quase tudo que compramos nos supermercados. E não só o câncer, mas diversas outras doenças foram relacionadas aos venenos líquidos usados pela indústria alimentícia e o agronegócio. Além de atacar a nossa saúde, os agrotóxicos contaminam o solo, as águas de chuvas e lençóis freáticos e chegou ao ponto de ser encontrado até no leite materno. Pois é. Nem o leite materno escapou dos efeitos nocivos dessas substâncias. Mas como é possível? Eles são cumulativos. Essa é a razão. Quanto mais consumimos, mais essas substâncias acumulam no organismo, chegando a contaminar o leite produzido pelo corpo da mulher para alimentar seu bebê. Assustador, não é? Mas essa é a realidade. Nem mesmo a ciência sabe dizer quais os estragos possíveis a longo prazo, olhando para o cenário atual de utilização intensa dessas substâncias.
“O agrotóxico comete duplo assassinato: envenena a vida humana ao mesmo tempo que mata o planeta”
Há saídas, mas elas contrariam o agronegócio e interesses econômicos. A proibição dos produtos considerados de alta toxicidade já reduziria bastante a incidência de doenças como câncer. Infelizmente no Brasil caminhamos no sentido contrário desta solução, pois no início 2019 o país regularizou a utilização de muitos produtos proibidos em diversos países devido aos altos níveis de agressão ao ambiente e a saúde humana.
Outra solução é a valorização da agroecologia como substituta da monocultura, plantação de uma única cultura, normalmente soja ou cana-de-açúcar. Essa é uma forma de produção que mais agride a natureza, pois só funciona com o uso intensivo de agrotóxicos. Já a agroecologia vai na direção contrária: promove a produção diversa e dispensa o uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos, pois utiliza adubos naturais. Ao invés de envenenar o solo ela tem o efeito oposto, já que ajuda na fertilidade da terra.
A mudança da cultura brasileira neste sentido vai esbarrar em questões políticas e econômicas, mas a pressão popular para evitar uma alimentação envenenada por substâncias químicas, em sua maioria cancerígenas, é essencial na batalha contra o câncer e a preservação do meio ambiente. De nada adianta eliminarmos o câncer de nossas vidas se não vamos ter mais condições de viver no planeta.
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Universo emocional e a relação com câncer
O câncer é um mensageiro. Quando ele aparece, significa que algo não vai bem. Por isso, só tratar os sintomas com a quimioterapia e esperar a remissão do tumor nem sempre é eficaz para vencer essa guerra. É preciso mais, é essencial descobrir qual é a raiz do problema, a origem e o elemento que desencadeiam a doença e fazer uma abordagem multidisciplinar. E a essência dessa abordagem que apoia os tratamentos alopáticos tradicionais está diretamente ligada à identificação e tratamento dos conflitos emocionais que podem ser a raiz do problema.
O câncer também é conhecido como “a tristeza das células”. Há uma correlação entre a tristeza, conflitos e transtornos emocionais com o aparecimento da doença. É muito comum observar que, pessoas que sofreram grandes perdas ou desilusões amorosas, após o período de dois anos desenvolvem um câncer. Um paciente emocionalmente devastado, desnutrido e intoxicado pelos malefícios de certos alimentos, é como uma bomba-relógio ambulante, pois as chances da doença dar os primeiros sinais são enormes. A combinação destes três fatores é mortal.
“Sou um crente – e porque não o ser? A fé desentope as artérias; a descrença é que dá câncer”
Cuidar da saúde emocional é tão importante quanto a alimentação para mantermos a saúde em geral. Daí a importância da espiritualidade, o melhor alimento que a alma pode receber, e o berço da esperança mais genuína que podemos encontrar. A fé no mundo espiritual influencia no estilo de vida, no sistema imunológico, nos hábitos que desenvolvemos e na forma como enfrentamos o desafio chamado vida. Não há dor que Deus não possa confortar. Ele tudo pode, apesar de que também temos que fazer a nossa parte. Escolhas. Nossas opções têm consequências e a espiritualidade quando desperta o espírito nos ensina essa lição. Cuide de sua alma com o mesmo carinho que cuida do corpo.
Para finalizar, é muito importante dizer que nenhum câncer é igual, também pelo fato de que cada ser humano é um universo em si mesmo. As terapias alternativas, tratamentos alimentares e outras saídas para a cura e remissão da doença não substituem os tratamentos convencionais como a quimioterapia e radioterapia. Na realidade, casa diagnóstico terá, devido às suas condições, indicações de tratamentos diferentes. Em alguns casos, a cirurgia pode ser mais indicada do que quimioterapia. Já determinados tipos de câncer não respondem bem ao tratamento alopático, encontrando nas terapias alternativas uma grande aliada. Um tratamento nunca deve substituir o outro e todos, absolutamente todos devem ser feitos com acompanhamento médico. Eu, particularmente, penso que o maior ganho está na união de forças entre a alopatia e todas as outras formas de terapia. E, acima de tudo, deve ser respeitada a decisão de quem está sofrendo com a doença, sobre como a pessoa deseja conduzir o seu próprio tratamento.
“O amor cura as pessoas – tanto as que o recebem quando as que o dão”
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