O que revelam os astros sobre a pandemia de coronavírus?
Os planetas sempre têm algo a nos contar. Uma pandemia como essa, que colocou o mundo inteiro de joelhos, certamente pode ser avaliada do ponto de vista astrológico. Será que as estrelas trazem boas notícias?
“No fundo de um buraco ou de um poço, acontece descobrir-se as estrelas”
Vivemos uma conjunção rara
Interpretações astrológicas para a pandemia não faltam. São diversos profissionais que, desde a saída do vírus da China, vem fazendo previsões e interpretações sobre o significado astrológico e espiritual desse novo mundo. E, segundo eles, a formação do céu reflete esses acontecimentos históricos da Terra através de uma rara e já esperada conjunção em capricórnio, que significa mudanças radicais. São muitos planetas neste signo: Saturno, Plutão, Júpiter e Marte. Cada qual com sua energia, o encontro entre todos esses gigantes em capricórnio é realmente digno dos acontecimentos como os que estamos presenciando, com fortes impactos na economia, política e cultura mundial.
Capricórnio já é, por si só, um planeta ligado ao poder e dinheiro. É um signo da Terra, que representa aquilo que é material. Portanto, são esses aspectos de capricórnio que dão o tom dessa rara conjunção planetária: poder, dinheiro e estruturas sociais. Falamos de política, família, religiosidade, economia. Essa concentração em capricórnio demonstra momentos difíceis de escassez, obstáculos muitas barreiras. E essa interpretação reflete exatamente o que estamos vivenciando, com alguns mercados temporariamente vazios, fronteiras sendo fechadas entre os países e a circulação das pessoas restrita. Há também um lado dessa concentração planetária que fala da solidão e isolamento, outro fator que estamos sentindo na pele. A economia e gerenciamento de recursos serão áreas muito afetadas, como já podemos imaginar. E também há reflexos nas estrelas do tamanho da crise que ainda está para chegar.
No aspecto do poder, é Saturno quem traz essa força para a conjunção. Esse planeta está muito ligado a poder, estrutura social e ordem. Esse é mais um ponto em que vemos a coreografia perfeita entre os planetas e a realidade: temos visto os esforços do Estado em todas as nações afetadas em conter a pandemia e manter a ordem. Também temos visto como o coronavírus têm impactado a política mundial, sendo o Brasil um dos países em que a pandemia está muito polarizada e politizada. Infelizmente.
Nessa concentração, Júpiter representa expansão e crescimento, apontando um final evolutivo para o fim da pandemia e o mundo após ela. Mas também registra o poder de contágio do vírus, que rapidamente se espalhou pelo globo. Ou seja, tudo que precisa “se expandir para continuar” está recebendo uma influência mais intensa dos astros. Plutão fecha essa conta, pois significa morte e transformação. Vamos presenciar muitos tipos de morte e muitos novos começos. Algumas pessoas vão partir, mas ideias também vão morrer. Muita coisa que não acompanha a evolução mental da humanidade vai ser deixada para trás, abandonada. Nunca esteve, inclusive, tão fácil de perceber nossos erros mais básicos e entender como podemos melhorar como sociedade.
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Plutão e Marte: energia de guerra
A relação de força entre os planetas Marte e Plutão, presentes nessa conjunção, pode indicar algo que irrompe, que domina, como uma infecção por exemplo. Nosso corpo fica rendido a um organismo invisível e nosso sistema imunológico inicia então uma guerra contra esse invasor.
Mas também podemos pensar em guerra mesmo, pois é o que estamos vivendo. Uma guerra contra um vírus. Pessoas de mais idade na Europa têm relatado exatamente essa sensação: lembram-se da grande guerra. Apreensão sobre desabastecimento, toque de recolher, mobilidade restrita e muita tensão no ar trazem de volta essa atmosfera de medo e incerteza. Felizmente, desta vez não há bombas explodindo sobre nossas cabeças e nem balas entrando pelas janelas. Nossa quarentena é bem mais tranquila e em paz.
De qualquer forma, Plutão e Marte indicam um período de extrema tensão e grande necessidade de “reorganizar a vida em novas bases”. Tudo que é relacionado a economia entra em queda e recessão. Felizmente essa conjunção terá fim e outras virão, refletindo a recuperação que teremos depois dessa crise.
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Já havia indícios dessa crise no passado
Os astrólogos franceses Henri Gouchon e André Barbault estudaram sobre os picos de crise da humanidade e publicaram estudos astrológicos prevendo que a pior crise da humanidade moderna se daria entre os anos de 2020 e 2022.
Foi em 1946 que esse estudo gráfico foi divulgado por Henri Gouchon, chamado de “Índice de Concentração Planetária dos Planetas Lentos”. Nele, temos uma analogia entre a distância relativa dos planetas Júpiter e Netuno e a repercussão destas relações na Terra. Alguns anos mais tarde, André Barbault melhorou ainda mais essa “técnica”, sendo esta versão a mais utilizada até hoje. Usando gráficos, o estudo mostra os picos que identificam momentos em que o resultado estatístico dos sentimentos da humanidade tende para o otimismo, a esperança e o progresso. Nos vales, ou seja, nas descidas dos gráficos, são momentos em que o medo e o desânimo são sentimentos que se tornam mais presentes. Nesses momentos de queda de sentimentos, estão posicionados acontecimentos como a I e a II Guerras Mundiais e também a Guerra Fria.
E, quando olhamos os gráficos a partir de 2014, vemos que é nesse ano que eles começam uma descida vertiginosa que vai até 2022. É no intervalo de tempo entre 2020 e 2022 que temos ali representados o momento mais adverso de todo o século XXI. Coincidência? Claro que não.
Coincidências astrológicas: outras pandemias
Existem certas “coincidências” astrológicas entre o céu da pandemia atual e o de outros momentos semelhantes na história. A junção entre Mercúrio e Netuno, por exemplo, parece favorecer a disseminação de vírus como o coronavírus. Mercúrio indica contágio do vírus através do movimento, e elementos como pulmão e respiração também têm relação com esse planeta. Mas não só a pandemia de coronavírus teve presente essa tensão entre Mercúrio e Netuno: quando houve a Peste Bubônica, por exemplo, tivemos essa mesma conjunção planetária, período em que a bactéria que causava a peste chegou na Europa através de navios italianos que voltavam da China com mercadorias.
Outro exemplo de como a disseminação de doenças em larga escala podem ocorrer quando Netuno e Mercúrio se encontram é a gripe espanhola: o primeiro caso foi relatado em março de 1918, mas o aumento de casos se deu mês seguinte quando mais uma vez Mercúrio e Netuno se juntaram no céu.
“A Astronomia obriga a nossa alma a olhar para cima e a levar-nos do nosso mundo para outro.”
A astrologia é mesmo impressionante. A dança dos planetas nos céus e a ferramenta de autoconhecimento que eles representam são mesmo um presente divino para humanidade, que reflete a sabedoria do criador e a orquestra perfeita que há entre tudo aquilo que existe.
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