Por que os relacionamentos morrem? A espiritualidade explica!
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O casamento é uma instituição que surgiu há muito tempo e que tem entre seus principais propósitos, além da demonstração de amor e afeto, estabelecer uma união entre duas pessoas — algo que poderia ser devidamente reconhecido tanto aos olhos divinos como dos homens.
“Eu aceito!” De livre e espontânea vontade, nos comprometemos a viver ao lado de alguém nos momentos bons e nas mais diversas adversidades. Dar, receber, compartilhar, são todos aspectos esperados de uma união saudável e duradoura. Mas o que acontece para que os casamentos modernos sejam cada vez mais efêmeros?
Alguns dos registros mais antigos sobre o casamento são encontrados em meio a tribos anglo-saxônicas, onde a cerimônia consistia numa das principais formas de se formalizar uma aliança. O casamento era uma grande ferramenta diplomática entre os povos, seja para encerrar disputas ou para mostrar a relação de amizade entre ambos.
Muitas das motivações eram econômicas e continuaram assim por muito tempo, sendo que na maioria das vezes os casamentos não tinham os consentimentos dos noivos, afinal era uma aliança política ou econômica. Apenas no século XII temos, de fato, a exigência de que ambos os noivos desejassem essa união.
Como já disse Nietzsche: “Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: ‘Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?’”
Diálogo e compreensão são aspectos hoje sufocados pelo ego, pelos prazeres rápidos, e as pessoas acabam desistindo da felicidade — mesmo estando ao lado de um parceiro incrível. Não vale a pena trocar aquele que chegou com você até aqui, por um outro alguém (ou uma situação) que não vai te levar a lugar algum.
Devemos reaprender o que é o amor, a cumplicidade, a compreensão, o cultivo da parceria, e só assim vamos resgatar o verdadeiro sentido de um sonho vivido a dois.
Hoje em dia, parece que tudo é passageiro, superficial e são cada vez mais raros os casamentos que completam décadas de união. A era do imediatismo fez com que nos casássemos por impulso e logo em seguida perdêssemos o interesse em consertar o que não vai bem — é melhor partir para outra, não é?
Na verdade, não deveria ser. Se as coisas não vão bem até aqui, não desista. É claro que existem casos e casos, mas uma discussão, um mal-entendido ou uma característica que te desagrada no parceiro podem se trabalhadas com diálogo, humildade e paciência, basta que ambos estejam dispostos a lutar por esse amor.
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