Os mais impressionantes casos de reencarnação
A reencarnação – a volta à Terra após a morte em outro corpo – é uma crença comum em muitas escolas de pensamento e está crescendo também no movimento espiritual não religioso. A ciência também adotou uma visão aberta dos casos de reencarnação frequentemente relatados por psicoterapeutas que usam a hipnose para descobrir traumas passados.
Ainda mais intrigantes são as histórias de crianças entre 3 e 6 anos de idade, relembrando histórias de reencarnação com detalhes incríveis que se mostram totalmente verdadeiras. Essas crianças têm conhecimento de assuntos avançados demais para a idade e informações particulares de pessoas que nunca deveriam conhecer.
Nos últimos 40 anos, houve pelo menos 2.500 casos documentados de crianças que recordam suas vidas passadas. Aqui estão algumas das histórias de reencarnação mais fascinantes e lembranças de vidas passadas de crianças pequenas. Não existem provas científicas que comprovem a existência de reencarnação, é um tema delicado que envolve fé e reconhecimento de evidências. Veja abaixo alguns (possíveis) casos de reencarnação e tire suas próprias conclusões.
Casos de reencarnação: histórias impressionantes
1- Lembranças de outras vidas – a volta do pai
Um dos casos de reencarnação surpreendente aconteceu nos Estados Unidos. John McConnell era um homem casado, com uma filha jovem quando foi morto por seis tiros em 1992. Em 1997, sua filha deu a luz à um menino, Willian. Ele nasceu com atresia pulmonar valvar, uma má formação congênita em que uma válvula defeituosa direciona o sangue do coração para os pulmões. O ventrículo direito do coração dele também era deformado. Após algumas cirurgias e tratamentos o menino conseguiu melhorar e levar uma vida normal. Um dia, ao tentar escapar de uma bronca, o Willian disse à sua mãe: “Quando você era criança, e eu era o seu pai, você fazia um monte de coisas erradas, e eu nunca bati em você!”. A mãe ficou muito surpresa, mas achou que era só o filho tentando ludibriá-la, mas as coincidências continuaram. Um dia ele perguntou à mãe sobre um gato que ela tinha na infância, o “Boss”. Somente seu pai chamava o gato de “Boss”, seu nome era Boston. Quando a mãe mostrou uma foto ao garoto (que ela nunca havia mostrado antes) com dois gatos presentes nas fotos, ele foi capaz de identificar qual era o Boss e ainda lembrou-se o nome do outro, o Maniac. As más formações de Willian coincidiam exatamente com os locais onde o seu pai havia sido baleado, então não restaram dúvidas, o menino era seu pai reencarnado.
2 – Cicatrizes – a volta do irmão
Outro dos casos de reencarnação é a história de uma americana que sofreu com a morte do filho em 1979, vítima de um câncer. Kevin quebrou a perna aos 18 meses de idade, e no tratamento descobriu-se que a criança tinha um câncer, já em estado de metástase. Para tentar salvar a vida da criança, ele fez quimioterapia, e as drogas eram injetadas do lado direito do pescoço dele. O tumor fez com que o olho esquerdo de Kevin ficasse projetado para fora e um nódulo aparecesse em cima da sua orelha direita. O menino não sobreviveu. Sete anos mais tarde, ela teve outro filho de um outro pai. A criança tinha muitas semelhanças físicas com o meio irmão, além disso, possuía uma marca de nascença do lado direito do pescoço e um nódulo em cima da orelha direita, exatamente como o do seu irmão. Mais tarde, a criança foi diagnosticada com um problema no olho esquerdo, mas que felizmente não era um tumor, mas um leucoma corneano. Quando ele começou a andar, ele mancava, sem nenhuma razão aparente para isso. Um dia o menino alegou à mãe a lembrança de uma cirurgia, quando ela perguntou onde, ele apontou exatamente em cima da orelha direita, onde o meio-irmão tinha feito a cirurgia.
3 – Histórias de regressões em consulta de psiquiatria
Inúmeros médicos e psiquiatras utilizam o recurso da regressão para curar traumas e problemas antigos que ficam guardados em nossa memória. O Dr. Brian Weiss teve uma surpresa muito grande durante uma sessão de regressão com uma paciente.
Em um dado momento, sua paciente Catherine começou a dizer que estava em um “estado intermediário” e que naquele momento o pai e o filho do Dr. Weiss estava presentes na sala. A paciente não sabia nada da vida pessoal do médico. Ela disse que sabia que ele era o pai dele, que seu nome era Avrom, e que a filha dele se chamava Amy em homenagem ao pai. Ela acrescentou que o filho dele era muito pequeno, e que havia morrido por problema no coração, que seu coração foi para trás como de uma galinha.
O médico ficou chocado, pois a paciente não sabia nenhum dado sobre a sua vida pessoal, o nome do pai dele era Alvin, mas seu nome hebraico era Avrom, como a paciente havia comentado. Seu filho que ela comentara era o seu primogênito, que morreu com 23 dias de vida, diagnosticado com drenagem venosa pulmonar totalmente anômala: as veias pulmonares tinham crescido no lado errado do coração, efetivamente para trás.
Clique Aqui: Entenda o conceito de regressão à vidas passadas
4 – A menina que foi um soldado japonês
Essa história de casos de reencarnação é impressionante. Uma menina birmanesa chamada Ma Win Tar começou a contar, desde os 3 anos de idade, que já tinha sido um soldado japonês que foi capturado pelos aldeões birmaneses e queimado vivo amarrado a uma árvore. A mãe da menina não deu atenção à história achando que era coisa da sua cabeça. Mas as evidências foram aumentando pouco a pouco. A menina apresentava características agressivas e muitas vezes dava soco no rosto de coleguinhas de escola. Ela pedia sempre para a mãe cortar o seu cabelo muito curto e queria vestir roupas de menino, o que foi proibido pela família. Ela detestava a comida birmanesa, que é muito picante, e pedia sempre para comer alimentos doces e carnes de porco. Ela se recusava a freqüentar o budismo, e anunciava-se como uma ‘estrangeira’ naquela família. A mãe resolveu pesquisar e ligaros fatos: a menina nasceu com graves deformações nas mãos, e até precisou amputar dois dedos que nasceram soltos. Os outros dedos possuíam defeitos, semelhantes a queimaduras. No pulso esquerdo a menina tinha depressões, afundados, como se fossem uma marca de uma corda bem apertada. Ela pesquisou e descobriu que durante as guerras, os aldeões birmaneses tinham o costume de capturar os soldados japoneses retardatários, amarrá-los a árvores e queimá-los vivos. A mãe então passou a acreditar na criança.
5 – Lembranças do mosteiro
Um psiquiatra chamado Adrian Finkelstein relatou em um livro a história de um pequeno garoto chamado Robin Hull. O médico foi procurado por sua mãe pois ela afirmava que a criança às vezes se comunicava em uma língua estranha, que ela nunca tinha ouvido e que ninguém o havia ensinado. O médico entrou em contato com um professor de línguas asiáticas e ele identificou a fala do menino como um dialeto muito específico, falado somente na região norte do Tibete.
Robin afirmava que aprendeu esse idioma porque freqüentou um mosteiro por muitos anos onde todos falavam somente essa língua. Mas o menino nunca havia ido ao Tibete e nem possuía idade escolar. Robin conseguia descrever em detalhes o mosteiro, o que intrigou o psiquiatra que resolveu investigar. Ele encontrou o mosteiro exatamente com as mesmas características descritas pelo menino, no meio das montanhas de Kunlun. Por foto, o menino reconheceu o mosteiro.
6 – A mesma caligrafia
Essa história impressionante de casos de reencarnação aconteceu na Índia. O pequeno Taranjit Singh, uma criança de seis anos de idade, insistia desde que tinha dois anos numa mesma história: ele dizia que seu nome era Satnam Singh, que ele era da aldeia Chakkchela, que ficava a 60 km da sua cidade e que seu pai chamava-se Jeet Singh. Ele descrevia como havia sido a sua morte: ele tinha 15 ou 16 anos e ia para a escola de bicicleta quando um homem colidiu com ele em uma scooter e o matou em 10 de setembro de 1992. Ele descrevia detalhadamente a cena, com os seus livros todos ensopados de sangue, e que ele tinha 30 rúpias no bolso. A criança insistia tanto nessa história, que todos julgavam absurda, que o pai resolveu investigar.
Então o pai da criança foi até a pequena vila de Chakkchela e encontrou-se com um professor que confirmou a história, em 1992 um adolescente havia mesmo morrido em um acidente com uma scooter enquanto ia para a escola de bicicleta. O pai, impressionado, levou o filho até a família do rapaz falecido: a criança foi capaz de reconhecer cada um deles, antes mesmo que se apresentassem. Eles confirmaram a história dos livros cheios de sangue e das rúpias no bolso. O mais impressionante era: a letra dos cadernos do menino que faleceu eram muito semelhantes à de Taranjit Singh, o que veio confirmar as suspeitas de reencarnação da família.
7 – Criança de 4 anos de idade lembrou do seu marido
Shanti Devi nasceu em Delhi, Índia, na década de 1930 e, para surpresa de seus pais, ela mal falou nos primeiros quatro anos de sua vida. Quando ela finalmente falou, a primeira coisa que ela disse foi que queria voltar para sua verdadeira casa em Mathura para o marido e um filho pequeno. Depois de tentar fugir para encontrá-los aos 6 anos de idade, sua professora usou o nome e o endereço do homem que Shanti disse que costumava ser o marido de sua ex-encarnação e enviou uma carta a ele. O marido Kedar Nath confirmou os detalhes do que aconteceu na vida antiga de Shanti. O nome dela era Lugdi Devi e ela morreu durante o parto. Depois que esses detalhes confirmaram a história que Shanti estava contando aos pais, eles a deixaram visitar sua antiga casa. Quando ela chegou lá, tudo estava como ela descreveu: o bairro, sua antiga casa e até sua irmã e filho da vida passada.
8 – Gêmeo que se parecia com sua irmã falecida
A história das gêmeas Pollock de Hexham, Inglaterra, é frequentemente usada como a maior prova de reencarnação. Em 1957, os pais John e Florence Pollock perderam suas duas filhas em um acidente de carro em 1957. As meninas Joanna e Jacqueline tinham 6 e 11 anos na época.
Um ano depois, Florence deu à luz as gêmeas idênticas Gillian e Jennifer. Imediatamente, os pais viram algumas estranhas semelhanças entre os recém-nascidos e suas irmãs que faleceram. Jennifer tinha uma marca de nascença no pulso que Jacqueline tinha. Outra marca de nascença na testa lembrava a cicatriz de Jacqueline. A família mudou-se para uma cidade diferente quando as gêmeas tinham três meses e, dois anos depois, as memórias começaram a voltar. As gêmeas solicitaram todos os brinquedos que suas irmãs costumavam ter e nomearam cada um com os nomes corretos.
Lembraram-se dos brinquedos, embora mudassem de casa e nunca os tivessem visto antes. Mais tarde, retornando a Hexham, elas conheciam todos os pontos de referência que nunca tinham visto antes. Outro sinal de reencarnação era que os gêmeos tinham uma fobia de carros em movimento. As memórias das gêmeas desapareceram aos 5 anos de idade, como costuma acontecer nos casos de reencarnação infantil.
9 – Reencarnação de um avô
Você pode imaginar a surpresa no rosto de um novo pai quando uma criança diz a ele: “Quando eu tinha a sua idade, eu costumava trocar sua fralda”. Foi exatamente isso que Sam Taylor disse com apenas 1,5 anos de idade.
Sam lembrou-se de sua vida como seu próprio avô, que morreu 18 meses antes de seu nascimento. Ele contou em detalhes incríveis o conhecimento privado sobre a vida de seu avô, que ele não tinha como saber. Ele sabia que a irmã de seu avô foi assassinada e que sua avó fazia batidos para seu avô todos os dias até sua morte. Como teste, Sam recebeu fotos antigas de família de seu avô, ainda jovem, em uma roda de 16 outros meninos. Sam sempre foi capaz de escolher o avô e exclamou: “Esse sou eu!”
10 – Criança de 3 anos de idade procurou por seus ex-pais
Chanai Choomalaiwong, da Tailândia, tinha apenas três anos quando começou a se sentir angustiado por sentir falta dos seus pais “reais”. Ele começou a lembrar que costumava ser um professor chamado Bua Kai, que foi baleado e morto enquanto andava de bicicleta na escola um dia.
Chanai tinha duas marcas de nascença na cabeça que se assemelhavam a ferimentos de bala. Eventualmente, ele convenceu sua avó a levá-lo para sua antiga vila e lá reconheceu um casal de velhos – seus pais idosos de sua vida anterior. O menino lembrou-se de sua vida como piloto da Segunda Guerra Mundial e de sua morte aos 21 anos. Ao experimentar pesadelos, ele viu que foi abatido sobre a ilha de Iwo Jima.
Os pais de Chanai finalmente deduziram que seu antigo eu poderia ter sido o piloto da Segunda Guerra Mundial, James Huston. Quando a história de James chegou à mídia, outras pessoas vieram provar que se lembraram do piloto e que os detalhes que o menino lhes deu estavam corretos.
Saiba mais :