Conheça a históra da Pombagira Dama da Noite
As entidades que atendem pelo nome Pomba Gira Dama da Noite, pertencem a todas as falanges, tal qual as Pomba Giras do Cabaré. Elas fazem a comunicação e a troca de informações entre essas falanges.
São uma espécie de informantes, estão em toda a parte, “correm a gira” no astral para avaliar todas as questões que envolvem um caso que esteja sendo tratado por outras Guardiãs. São muito versáteis e conhecem de tudo um pouco.
Uma outra atribuição muito importante, dessas Pombos Giras, é o desenvolvimento mediúnico de médiuns iniciantes. Portanto podem se manifestar em qualquer ponto cantado, ou, mesmo não sendo, a Pomba Gira que irá trabalhar com o médium, pode dar ao mesmo “intuição” de quem será sua Pomba Gira de trabalho, incorporando ou passando vibração ao
médium apenas no ponto cantado de sua Pomba Gira.
Como é a personalidade da Pombagira Dama da Noite?
Existem peculiaridades em diversas entidades, são características que tornam mais fáceis o reconhecimento de cada uma, no caso da Pombagira Dama da Noite, são muito bem humoradas e sempre provocam uma sensação de alegria ao médium, sempre descontraídas e com um alto astral, quem a reconhece sente sua vibração e os efeitos que ela pode causar em todos. Essa característica faz com que o médium esteja protegido das energias ruins que nos cercam.
Clique aqui: Saiba tudo sobre a história da pomba gira Rosa Caveira
Diferença entre Pombagira Dama da Noite e Pombagira do Cabaré
Apesar do nome parecido, a Pombagira Dama da Noite e a Pombagira do Cabaré são completamente opostas, em ação e personalidade. A Dama da noite são responsáveis pelo desenvolvimento mediúnico dos médiuns, sendo a maioria deles, elas não costumam enfrentar o astral inferior logo de frente, pois necessitam manter uma vibração menos pesada, ou densa para a proteção dos médiuns que são envolvidos por elas.
Clique aqui: Descubra a história da pomba gira Rosa Vermelha
Em teu mar, Pombagira, Cigana das Almas – Poema sobre a Pombagira Dama da Noite
No caminho de uma serra, Há uma cigana, Movendo as grandes águas De uma estrada, Dançando nas esquinas Das altas madrugadas! É a serra das ciganas, As ciganas das estradas, As ciganas das esquinas, As ciganas das madrugadas, Ciganas como ela, Pombagira Cigana das Almas! Quero ficar, Quero dançar, Quero pular, Quero sorrir, Quero amor, Cigana das Almas, Pombagira errante, Dá-me a água da madrugada, Dá-me a água das esquinas, Dá-me a água das estradas! Cigana elevada, Cigana eternizada, Cigana viajante Na poeira prenhe das estradas, Pombagira, Cigana das Almas Das estradas e das esquinas Nos reinos das madrugadas, Dai um passo para a porta Que carrega toda serena Energia da seara! Ah, Cigana das Almas, Pombagira Cigana, Pombagira de Almas, Na ferida ali aberta Banha com a tua água, Tuas filhas te agradam, Tu sorri, Tu gargalha, Eu vou pelo meu caminho, Na minha esquina, Na minha estrada, Em minha cova nas madrugadas, Respeitando as tuas esquinas, Respeitando as tuas estradas! Corre a gira, Pombagira Cigana das Almas A esquina d’alma minha, A estrada d’alma minha, Pede a sua dança alada, Dance e me banhe Com a madrugada das tuas águas!
(Autor desconhecido)
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