Entrevista com Juliano Pozati
Entrevista com autor convidado WeMystic: Juliano Pozati
Juliano Pozati
Exoconsciência: com respeito e sabedoria, a harmonia entre os seres
Seres multidimensionais, cocriação, sincronia, evolução, propósito. O Círculo nos apresenta novos termos e conceitos sobre um Universo de possibilidades. Uma realidade dinâmica e transcendental onde somos capazes de contribuir, de alguma forma, para a sociedade humana. Estamos diante de um movimento que busca, por meio do conhecimento, colaborar para que as pessoas realizem seu potencial de forma serena, confiante e sincronizadas com seu propósito de vida. E para explicar melhor sobre essa proposta de transformação, contamos com Juliano Pozati, empreendedor, espiritualista, strengths coach, escritor e fundador do Círculo, em uma entrevista incrível!
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Sob um conceito de abordar, abranger e compreender pontos de vista equidistantes do centro (mecânicos e limitados), quais seriam as premissas e objetivos do movimento Círculo, em prol do amor e da harmonia entre os seres?
O círculo é uma forma sagrada dentro da geometria porque é composto de múltiplos pontos de vista que estão equidistantes de um centro. Quando a gente desenha um círculo perfeito com um compasso, por exemplo, e tira o compasso, tudo que se pode ver é o círculo, o centro já não está mais visível, mas há um centro que reorienta, que estabelece o equilíbrio e a harmonia da disposição de cada ponto que está no seu devido lugar. Nenhum ponto ocupa o lugar do outro. O meu lugar é só meu e o seu lugar é só seu. E o conhecimento mais amplo da verdade surge quando desenvolvemos, dentro do nosso interior, o respeito e o desejo de integração a partir da integração de múltiplos pontos de vista e experiências.
O filósofo e escritor brasileiro Leonardo Boff diria “cada ponto de vista é a vista de um ponto”. Todo leitor de um livro também é co-autor, porque ninguém interpreta aquela obra como você interpreta. E quando falamos de igualdade precisamos conjugar junto com a palavra diferença. Com respeito às diferenças e a integração delas, para que assim a existência de todos seja enriquecida.
Dentro do Círculo entendemos que o conhecimento é uma experiência com a verdade. E a verdade é uma experiência, em última análise, com o amor que nos une e que nos leva ao bem. Quanto mais passeamos pelas diferentes escolas de sabedoria humana, percebemos que essa verdade está fragmentada a partir de diversos pontos de vista. E o respeito, a admiração e a reverência a essas escolas de saber é o que faz de nós, o Círculo, uma escola filosófica. Buscamos sabedoria onde quer que ela esteja.
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Exoconsciência. São poucas as pessoas que têm familiaridade com esse termo. Como esse conceito é apresentado e discutido no movimento?
Exoconsciência é uma palavra muito peculiar. E para explicar tenho que contar uma história. Eu tive uma passagem pela ufologia brasileira quando produzi o documentário Data Limite, segundo Chico Xavier (2014), que ganhou projeção nacional, e juntava espiritualidade, ufologia, consciências cósmicas, tudo isso costurado pelo famoso médium brasileiro Chico Xavier e seu trabalho.
Então certa noite eu estava na minha casa em meditação, já em estado alterado de consciência e pensei que ufologia, ou como vocês chamam em Portugal, Ovniologia, já não fazia sentido para mim, porque vem da sigla UFO, em inglês, que significa “objeto voador não identificado”.
E, na verdade, o que me interessava naquela altura, não era o objeto voador dito não identificado, mas quem eram as humanidades que estavam e estão visitando a atmosfera da Terra. Eu pensava que não fazia sentido falar de ufologia porque eles já estão muito mais que identificados. A questão agora era saber quem está operando, porque eles estão aqui e que tipo de relação podemos ter com eles. Essa nova consciência despertou em mim e uma palavra surgiu no meu plano mental: Exoconsciência.
Se havia a exopolítica, que pensa a política para fora do planeta Terra, havia, na minha opinião, chegado o momento de começarmos a pensar a consciência também orientada para fora do Planeta, com o intuito de intercâmbio com seres e humanidades que estão um passo à frente, mas que desejam colaborar dentro da nossa jornada segundo a lei da fraternidade.
Fui pesquisar no Google e não encontrei nenhuma menção do termo na língua portuguesa. Arrisquei em inglês, Exoconciuness, e encontrei o site da Dra. Rebecca Hardcastle Wright, fundadora do Institute for Exoconsciousness, nos Estados Unidos. Fiz contato com ela e conversamos por duas horas. Hoje, faço parte do Conselho do Instituto. E o mais interessante ao conhecê-la foi que ela me contou que teve a mesma experiência que eu com a palavra.
O Instituto de Exoconsciência dos Estados Unidos define Exoconsciência como “a habilidade inata de todos os seres humanos de conectar-se, comunicar-se e cocriar com seres extraterrestres e multidimensionais”.
Nós, no Círculo, fizemos um pequeno ajuste semântico e definimos Exoconsciência como “a habilidade natural que temos de entrar em sintonia, conexão, comunicação e cocriação com seres e humanidades multidimensionais”. Primeiro, acrescentamos sintonia, pois tudo que vemos de movimento global de meditação é apenas o primeiro passo para a sintonia. Eu defino sintonia como uma predisposição mental. A sintonia me leva à conexão, a entrar em contato com uma realidade que necessariamente vai me levar ao processo de comunicação com outros seres que coabitam a mesma faixa vibratória. E essa comunicação me leva à cocriação, que não é outra coisa senão a expressão da Lei da Fraternidade. Na minha opinião, o centro da diferença está no empreendedorismo, empreender é decidir-se a realizar.
O meu lugar é só meu e o seu lugar é só seu. E o conhecimento mais amplo da verdade surge quando desenvolvemos, dentro do nosso interior, o respeito e o desejo de integração a partir da integração de múltiplos pontos de vista e experiências.
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Em meio a processos de autoconhecimento e expansão, de uma forma didática e abrangente, quais seriam os pilares do Círculo?
O Círculo opera sobre três pilares: Conhecimento, Movimento e Transformação. Conhecimento é o que acontece dentro de nós a partir dos conteúdos que entramos em contato. Por exemplo, eu li diversos livros sobre paternidade, mas nenhum deles conseguiu me fazer saber o que é ser pai, como depois que vi meu filho nascer. Esses conhecimentos geram dentro de nós um Movimento de atitudes de expansão de consciência, logo novas posturas são demandadas e queremos nos posicionar diferente, porque aquele conhecimento agora nos habita. E esse movimento interno de reforma vai nos levar ao movimento externo de Transformação.
Conhecimento, Movimento e Transformação ressoam com pilares como Liberdade, Igualdade e Fraternidade, da Revolução Francesa. Também se sobrepõe aos ideais de Pensar, Sentir e Agir, de Rudolf Steiner, ou com o Conhece-te, Domina-te e Transforma-te, do Oráculo de Delphos.
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Ciência, espiritualidade, religião… é possível relacionar todas essas vertentes ao estudo e à prática da exoconsciência?
Sim, a Exoconsciência proporciona a possibilidade de sermos livres pensadores espiritualizados, não presos a dogmas religiosos ou científicos. A ciência se tornou muito dogmática como um efeito e oposição à opressão religiosa que sofreu na idade média. E nós seres humanos vivemos muito no predomínio do paradigma Culto-Clero-Dia-Templo:
• Culto – a forma, cerimônia, ritual;
• Clero – dependemos de alguém, um eleito, escolhido, ungido, pontífice, medium;
• Dia e Templo – precisamos estar em dia específico em um local específico para se conectar.
Quando nos movimentamos para a exoconsciência percebemos que podemos fazer parte de um movimento como livres pensadores espiritualizados, percebemos que todo esse paradigma foi útil em algum momento da humanidade, mas que nesse momento precisamos dar um passo além, percebendo que o culto nos habita. E que nós, como seres num processo de autoconhecimento, podemos buscar o transcendente sem ser um médium, clero, sacerdote, somos os sacerdotes da nossa vida, porque o divino habita o templo que nós somos todos os dias. Isso significa que somos livres para pensar. Liberdade e conhecimento são conceitos que se retroalimentam dentro de nós.
Nós, como seres num processo de autoconhecimento, podemos buscar o transcendente sem ser um médium, clero, sacerdote, somos os sacerdotes da nossa vida, porque o divino habita o templo que nós somos todos os dias. Isso significa que somos livres para pensar.
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Estamos diante de um processo de transição planetária, um período de grandes desafios e provações. Como você definiria o papel do ser humano exoconsciente diante da transformação e da regeneração do planeta?
No epicentro do conceito de Exoconsciência está a cocriação, e isso pressupõe empreendedorismo, ou seja, decidir-se a realizar. Não se trata de todos abandonarmos as empresas e trabalhos e nos tornarmos terapeutas holísticos, não se trata de sair da sociedade e se refugiar num mercado onde só se fala em espiritualidade e viver a parte do mundo. Mas trata-se de trazer e integrar a dimensão espiritual como epicentro do círculo em todas as dimensões humanas. Isso faz com que tudo gire em torno de um epicentro espiritual, que é um conjunto de experiências e vivências místicas que ancoram em nós valores que estão para além daquilo que pode ser precificado na nossa sociedade.
Quando começamos a entender esse conceito de espiritualidade como eixo da vida, decidimos empreender e realizar, trazer a presença, a cooperação, o know how desses seres para a criação de soluções práticas para nossa vida. Não é fuga ou geração de fantasia psíquica que nos faz sentir especiais, escolhidos por seres de luz. É empoderarmos o nosso ser a partir da noção dos nossos talentos naturais para encontrar o caminho do fluxo da realização nas nossas vidas.
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Dentre as premissas do movimento, vocês prezam constantemente pela busca do conhecimento, correto? Quais seriam as principais fontes para que possamos mirar nesse processo? A reforma íntima, por exemplo, seria uma forma de trabalhar a evolução do ser, em comunhão com a exoconsciência?
Correto, prezamos pela busca do conhecimento. Todo conhecimento traz utilidade para dentro de nós e é impressionante como a partir do princípio de correspondência, que mesmo um conhecimento aparentemente desconectado de nós vai nos ensinar. Esse é um conceito que o Budismo vai chamar de sermão do inanimado.
Conforme passeamos pelas escolas de saber começamos a entender que o mesmo conhecimento permeia diversas escolas e disciplinas, e que a separação das disciplinas atendeu a um objetivo pedagógico industrial. Mas somos seres humanos, se tenho um problema no fígado, não posso olhar apenas para ele, tenho que ver toda a vida ao redor. Assim também é o conhecimento, precisamos de tudo aquilo que possa nos oferecer pistas sobre as leis que regem o universo.
Não é fuga ou geração de fantasia psíquica que nos faz sentir especiais, escolhidos por seres de luz. É empoderarmos o nosso ser a partir da noção dos nossos talentos naturais para encontrar o caminho do fluxo da realização nas nossas vidas.
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O Círculo costuma abordar com certa frequência as leis herméticas, como a do mentalismo, da correspondência ou do ritmo. Sendo o movimento uma iniciativa transcendental, como vocês aplicam as leis universais para trazer a melhoria do nosso modo de viver na Terra?
A contemplação das leis do universo em verdade nos trazem um sentido de funcionamento da vida em todas as suas dimensões. Quando sou capaz de contemplar e reconhecer a lei é como seu eu identificasse o fluxo da correnteza do rio, no qual se eu alinhar a minha canoa vou ganhar velocidade e potencial de viagem, pois vou estar remando a favor, com mais serenidade, percebendo que tudo na vida se encadeia por ciclos.
As Leis Herméticas podem ser aplicadas e identificadas em todas as áreas da vida, desde a gestão emocional, até uma melhoria na forma como nos relacionamos. E mais do que isso, passamos a compreender a mão invisível que de alguma forma nos rege e nos sustenta e nos tornamos cada vez mais filósofos e contempladores. Filósofos porque buscamos a sabedoria de viver em todas as coisas, e contempladores porque observamos que essa sabedoria rege todas as formas para além daquelas que somos capazes de ver com os olhos físicos.
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Ainda que exista uma infinidade de indivíduos dispostos a iniciar um processo de transformação e revisão de valores, vivemos em uma realidade polarizada; uma espécie de evolução interrompida — ou até mesmo um retrocesso evolutivo, de acordo com certos pontos de vista. Como o movimento busca retomar o caminho de integração com o TODO?
Para responder essa pergunta vou ter que contar uma história. Aqui no Brasil a gente costuma ter um pequeno depósito, um quartinho junto a vaga de garagem do carro para guardar coisas que a gente não utiliza com muita frequência. Eu tinha um quartinho desses muito bom, até que um dia ele estava cheio. Mas eu percebi que eu estava ocupando a parte de baixo daquele cubo, o chão, havia todo o espaço vertical na altura dele. Logo, surgiu nesse processo de transição a ideia de verticalizar esse paradigma. Comprei prateleiras. Mas aí havia um problema: eu já tinha consciência de que o paradigma antigo não funciona, e uma noção que o novo ia trazer a solução.
Mas há o processo de transição do antigo para o novo. Ou seja, eu precisei tirar tudo de dentro do quartinho para instalar as prateleiras. E de início ficou tudo uma bagunça, a realidade parecia estar piorando à medida que eu havia decidido empreender um novo paradigma. Mas a piora inicial era apenas o primeiro passo para instalar o novo paradigma com as prateleiras. E então comecei a recolocar as coisas dentro selecionando o que de fato deveria ficar lá e o que eu poderia me desfazer.
Esse é o processo que nosso planeta está vivendo na transição planetária. Nós tiramos todas as coisas do nosso quartinho e elas estão escancaradas, graças à rede global de computadores, a esse momento de conectividade que nunca houve com essa humanidade presente nesse planeta. Agora, o trabalho é começar a escolher o que vale a pena continuar conosco, e o que liberarmos para prosperarmos como raça.
Eu não concordo que estamos em momentos piores e ou de retrocesso. A bagunça apenas está para fora. É a mesma bagunça, as mesmas coisas. Cabe a cada um de nós agora, com a nova consciência de um novo paradigma, escolher o que vale a pena ficar neste planeta e o que vale a pena liberar.
Na medida em que nossa consciência se expande e nossa pauta de prioridade se alinha com a pauta da evolução da comunidade humana e de um mundo melhor, mais entramos na faixa vibratória mental desses seres que desejam colaborar com isso.
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Quando falamos em exoconsciência, exaltamos também a existência de extraterrestres e seres multidimensionais em comunhão, formando uma egrégora. Como essas influências podem auxiliar alguém a se tornar um “modelo ideal de ser humano”?
É da lei da fraternidade que aquele que sabe mais ajuda aquele que sabe menos. Esse é o real exercício do poder verdadeiro, que é a capacidade de colaborar para que os outros também atinjam seu potencial no caminho evolutivo. Quando falamos de seres extraterrestres e multidimensionais dispostos a colaborar conosco, estamos falando de seres que estão dispostos a socorrer aqueles que sabem menos.
Numa alusão que todos conhecem é como se pensássemos na organização Médicos Sem Fronteiras, um movimento que se debruça e se desdobra para socorrer a humanidade em estado de calamidade nesse planeta. Não é por dinheiro ou por status. Eles fazem pois é o que precisa ser feito. Nós todos temos cuidados quando nascemos. “Leite às crianças e carne aos homens formados”, é um dos preceitos do Hermetismo.
Quando olho para essa grande família universal percebo que é a oportunidade que esses seres encontram de servir e evoluir na prática do amor e do poder no sentido de colaborar com a nossa evolução. Estes seres trazem exemplos de como suas sociedades funcionam, como eles superaram os paradigmas em que viviam, mas mais do que tudo, eles não estão aqui para roubar o mérito da nossa realização. Na medida em que nossa consciência se expande e nossa pauta de prioridade se alinha com a pauta da evolução da comunidade humana e de um mundo melhor, mais entramos na faixa vibratória mental desses seres que desejam colaborar com isso. Então não é raro que se perceba seres humanos exoconscientes tendo ideias inovadoras em todas as áreas da sociedade.
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Ainda com relação à influência de extraterrestres e multidimensionais no meio terrestre, quais são as bases do Círculo para que haja essa conexão?
As bases do Círculo são formadas a partir do conceito de consistência e coerência ao longo do tempo. Nós nos propomos a uma jornada de desenvolvimento pessoal e de ampliação das nossas capacidades de sensopercepção multidimensional, com consistência e coerência ao longo do tempo. Praticamos todos os dias o nosso Diário Espiritual, um momento de meditação e recolhimento, quando trazemos a consciência para o momento presente, desfrutamos o presente que o presente é, e a partir disso entramos em sintonia, conexão e comunidade com esses seres. O processo de cocriação se dá de diversas maneiras, pois cada um de nós tem um caminho singular.
O Círculo como escola filosófica e empresa faz, uma vez por semana, uma reunião de comunicação com esses seres, utilizamos uma prancheta que tocamos com a ponta dos dedos e aguardamos. As energias reunidas no momento movem essa prancheta escrevendo palavras e mensagens que tem a ver com o cotidiano da empresa, informações que muitas vezes são antecipadas em sonhos e clarividência, ou até mesmo psicofonia. Tudo isso nós gravamos, transcrevemos e disponibilizamos no site Diário Espiritual. E à medida em que os anos passam vemos manifesto o conceito de consistência e coerência ao longo do tempo. E percebemos que essa integração com a equipe espiritual e egrégora que rege o projeto do Círculo tem nos rendido frutos extraordinários. Olho para comunicações de três ou quatro anos atrás, que hoje fazem muito sentido.
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Segundo os princípios do Círculo, qual seria a melhor maneira de se iniciar nessa jornada de aprendizado? Existe um perfil ideal, uma mentalidade ou até mesmo uma sensibilidade maior necessária?
Partimos do conceito de Exoconsciência de que essa é uma capacidade inata do ser humano. Mas é preciso começar e perseverar nesse caminho. Não é porque é uma capacidade natural que ela vai estar plenamente disponível a partir do momento que você assume consciência dela. Ao contrário, requer desenvolvimento.
Precisamos aprender a nos desenvolver e os caminhos são diversos. Muitas pessoas encontram isso no espiritismo, na meditação, nas culturas orientais, cada um vai encontrar dentro da sua liberdade como pensador espiritualizado esse caminho.
No Círculo, temos um curso principal – o Exorealização – em que ensinamos, ao longo de um ano, o processo de desenvolvimento, desde as memórias do General Alfredo Moacyr Uchôa, pesquisador e mentor do Círculo, passamos pela compreensão de todos os mistérios modernos, avançamos para a multidimensionalidade, sensopercepção, leis universais, estudos sobre psicologia analítica de Jung, mitos, símbolos, sonhos, respostas traumáticas, a grande jornada do herói, a origem da consciência, o processo de cocriação e a meta, que é a criação de uma civilização exoconsciente. Se você curte esse tipo de abordagem, o curso leva cerca de um ano para ser completado, com oito módulos e 89 aulas gravadas online e mentorias ao vivo.
Créditos das fotos: Décio Figueiredo
Biografia
Mentoring em talentos naturais e exoconsciência. Empreendedor, espiritualista, Strengths coach pela Gallup Institute e escritor. Meio hippie, Meio bruxo, Meio doido. Pai do Lorenzo e Fundador do Círculo, uma escola filosófica exoconsciente para livres pensadores espiritualizados.
Publicitário desde 1999, bacharel em Marketing e Pós-Graduado em Estratégia Militar para Gestão de Negócios pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Membro do Conselho Consultivo do The Institute for Exoconsciousness (EUA) e parceiro da The Spiritual Science Foundation (Espanha).
Com documentarista produziu: Data Limite segundo Chico Xavier (2014), The Afterlife Investigations – Edição Brasileira (2015), No meio de nós (2016), e Quando lembro de Chico (2018). É autor dos livros Data Limite segundo Chico Xavier, Exoconsciência, Médiuns Contatados do Brasil e Eles estão no meio de nós.