Glândula pineal: O Poder Oculto do Homem
Chamada de glândula pineal, a epífise neural, é uma pequena parte do nosso corpo de função endócrina que está na parte central do cérebro humano, entre os dois hemisférios e presa por pedúnculos.De funções ainda muito discutidas, esta glândula indica ter ligações com os ciclos vitais humanos, como o sono, as afetividades, as sensações e a reprodução. Desde o século XVII vem também sendo considerada como a guardiã da alma humana, uma espécie de terceiro olho, já que tem o formato de uma pinha e está ligada a características consideradas transcendentais, remontando as buscas que nasceram no Egito antigo com os sacerdotes ocultistas que acreditam em seu poder sobrenatural para explicar as possibilidades extra-humanas de algumas de nossas habilidades, além de fazerem acesso a ela para promover curas e contato com ancestrais e deuses.
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Assim, acredita-se que por ser constituída de cristais de apatita, esta glândula poderia captar sinais cósmicos, o que explicaria a relação da menstruação com as mudanças lunares, por exemplo. A partir desta ideia criou-se a ideia de como se desenvolveram as habilidades de clarividência, telepatia e mediunidade, conhecidas pelo seu alto grau de desenvolvimento humano-espiritual.
Glândula Pineal – Sensor Natural de Energia
Para os espíritas e hindus esta teoria é de muita importância, pois relaciona-se diretamente ao que eles acreditam e disseminam, a ideia de um terceiro olho que dá vazão do campo material ao campo espiritual de uma maneira natural e simples, que bastaria ser praticada e exercida para se desenvolver, já que tecnicamente seria um membro atrofiado por desuso no ser humano. Para a Ciência este órgão seria uma espécie de sensor natural que capta as tendências de energia através de ondas eletromagnéticas as convertendo em estímulos neurológicos que nos remetem a emoções, sentimentos, sabores, cheiros, pensamentos, etc.
A glândula pineal poderia, então, trazer todas as características sobrenaturais a ela anexadas e ainda fazer desenvolver habilidades mais simples, como as sensações, desejos, afinidades e talentos, explicando a tendência de algumas pessoas às artes ou à relação com animais, por exemplo. A partir disso, fica muito mais lógico de compreender como a glândula pineal trabalha em nosso organismo desenvolvendo tanto aspectos mais palpáveis como habilidades de alta compreensão, órgão esse que tem gerado estudos diversos ao longo dos séculos e muitas especulações interessantes.
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