Por que os homens se desinteressam por mim?
Esse texto foi escrito com todo o cuidado e carinho por um autor convidado. O conteúdo é da sua responsabilidade, não refletindo, necessariamente, a opinião do WeMystic Brasil.
O número de mulheres com problemas afetivos é muito grande. É considerável o número de mulheres que me procuram em meu consultório por problemas afetivos, ou seja, por conta de seus relacionamentos amorosos mal sucedidos. Muitas cultivam sentimentos de não ser amada e/ou nunca poder vir a ser, incapacidade de resolver os seus problemas amorosos, crises constantes com os seus parceiros, onde os relacionamentos são truncados, difíceis, dolorosos, que não atam e nem desatam (não ficam juntos, por conta de brigas constantes, mas também não se separam).
As decepções amorosas podem deixar na alma “feridas” muito dolorosas
Há também as que têm receio de se entregar em seus relacionamentos afetivos, por conta dos traumas (a palavra trauma vem do grego e significa “ferida”), feridas ainda abertas, expostas, oriundas de decepções amorosas, desta ou de vidas passadas.
Portanto, colecionam sucessivas decepções, desilusões amorosas, e acabam desenvolvendo o medo da intimidade, ou seja, resistem em se entregar nos seus relacionamentos afetivos. Resultado: tornam-se disfuncionais do ponto de vista amoroso e, o pior, não percebem que não funcionam bem nessa área da ternura. Sofrem do que chamo de “secura de afeto”, tornando-se amargas e solitárias.
Solidão a dois: Incapacidade de amar
Falando em solidão, a solidão a dois, talvez seja a pior, pois, apesar de estarem fisicamente juntos, o casal se sente só, sentem um vazio interior. O divórcio pode ser a solução, se o casamento estava destinado a terminar; porém, a solidão, o vazio, o tédio interminável, não irão acabar, se o casal não resgatar a capacidade de amar, pois, ambos irão transferir a secura de afeto, a amargura em outros relacionamentos.
Por isso, é necessário remover os seus bloqueios emocionais (mágoas, feridas, decepções) oriundos desta ou de outras vidas e, assim, resgatar a capacidade de amar, voltando a funcionar do ponto de vista amoroso.
Abandonada pelo noivo, numa vida passada
Eu me recordo de uma paciente de 32 anos, solteira, que não conseguia se firmar nos seus relacionamentos afetivos porque inconscientemente se sabotava, ou seja, qualquer deslize por parte dos namorados, era motivo para ela romper o namoro.
Ao passar pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva), o seu mentor espiritual lhe mostrou por que ela desistia com muita facilidade de seus namorados? Numa vida passada, ela se viu no altar da igreja, com véu e grinalda, e o seu noivo não apareceu no casamento. Ela ficou sabendo que ele fugiu com a amante, deixando-a plantada no altar.
Portanto, ela trouxe à vida presente o trauma, a desilusão amorosa, por ter se entregado a um homem que a abandonou no dia de seu casamento para ficar com outra mulher. Desenvolveu, portanto, o medo da intimidade, criando inconscientemente, uma resistência interna, um bloqueio psicológico em se envolver nos seus relacionamentos afetivos.
O obsessor espiritual pode ser a causa do insucesso amoroso
Mas, existe também, uma resistência externa, um bloqueio externo, uma interferência espiritual obsessora das trevas, um desafeto espiritual do paciente, que por ter sido prejudicado por ele, no passado, movido a ódio e desejo de vingança, quer ajustar às contas, prejudicando-o também, sabotando a sua vida de todas as formas possíveis e inimagináveis aos olhos de um encarnado.
Um interlocutor perguntou à Kardec, o codificador do espiritismo, até que ponto um espírito influenciava em nosso cotidiano? Ele lhe respondeu: “Muito mais do que vos imaginais, a ponto de vos dominar”.
O obsessor espiritual pode transformar um encarnado em uma marionete
Kardec estava se referindo a casos mais graves de obsessão espiritual, que ele chamou de subjugação, onde o obsediado encarnado se torna refém, escravo de seu obsessor espiritual, transformando-se em uma marionete, tal o grau de submissão em que se encontra nas mãos de seu algoz espiritual.
Mas, quero aqui fazer justiça, homenagear o grande mestre de Paris, Hypolité Leon Denizard Rivail, Allan Kardec, que na época era o seu codinome. Da mesma forma que Freud foi um grande gênio do mundo contemporâneo, responsável em desvendar e abrir a “caixa preta” da mente humana, ao estudar e tratar do inconsciente, Kardec, certamente foi outro gênio da humanidade ao desvendar os mistérios do mundo invisível dos mortos, onde estudou e tratou a atuação negativa dos seres espirituais em nossas vidas.
A obsessão espiritual é uma doença difícil de ser tratada
A obsessão espiritual, como uma enfermidade da alma, é uma doença difícil de ser tratada por dois motivos:
- O ser espiritual das trevas se aproveita de sua condição de invisibilidade para nos prejudicar;
- Médico e paciente por não o verem, normalmente, não acreditam na existência de um agente espiritual (obsessor espiritual) causador da doença do paciente, e, obviamente, essa incredulidade dificulta e retarda um tratamento adequado.
Paciente sofria de uma infecção urinária recorrente
É o caso de uma paciente de 28 anos, solteira, que veio ao meu consultório por conta de dois problemas: infecção urinária recorrente e dificuldade de se firmar em seus relacionamentos amorosos. Há dois anos se tratava de uma infecção urinária recorrente, com um médico urologista (a infecção ia e voltava). Estava cansada de tomar antibióticos e anti-inflamatórios, pois o seu médico não conseguia debelar a sua infecção urinária.
Os homens acabavam se desinteressando por ela
Quanto ao seu problema afetivo, procurou uma psicóloga, pois não entendia por que os seus namorados desistiam dela. No início dos namoros, eles ficavam apaixonados, empolgados, mas, aos poucos se desinteressavam e acabavam desistindo dela.
A paciente me disse: “Dr. Shimoda, eu não sou feia (era uma jovem muito bonita), não sou ciumenta, não fico no pé dos homens, não olho nos celulares deles se estão me traindo. Não faço nada disso. Então, por que eles acabam se desinteressando por mim? Quero ter um companheiro e constituir uma família, mas isso não acontece! Será que um dia vou realizar o meu desejo?” (fala chorando).
A prece é o mais poderoso meio de combater os obsessores espirituais
Em seu livro “A Gênese”, o mestre Kardec, ressaltou a importância da prece na cura da alma, ou seja, em combater todos os tipos de obsessão espiritual. Assim ele escreveu: “Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais poderoso meio de que se dispõe para demover de seus propósitos maléficos o obsessor espiritual”. (cap. XIV, item 46).
Por isso, no final da entrevista de avaliação (anamnese), recomendei que ela lesse em sua casa a “limpeza espiritual dos 21 dias” (texto do Arcanjo Miguel, psicografado pelo médium norte-americano Greg Mizel, que o leitor pode encontrar na página inicial, clicando no botão “orações” em meu site www.espacoholisticorenovacao.com.br).
Nesse texto, há um trecho em que o Arcanjo Miguel pede ao leitor repetir 7 vezes a frase: “Eu sou livre”. Ela me disse (antes de iniciarmos a regressão de memória) que sempre que lia essa frase: “Eu sou livre”, não conseguia, porque sentia muito sono e bocejava a ponto de lacrimejar.
Obsessor espiritual era o seu marido de uma vida passada
>Na regressão de memória, ela me disse (bocejando bastante) que o seu braço esquerdo estava doendo muito, pois sentia que “alguém” o apertava com muita força. Eu lhe esclareci, que o seu bocejo era por conta da densidade energética da presença de um ser espiritual, habitante das trevas, que estava apertado o seu braço esquerdo. Pedi-lhe que conversasse com esse ser espiritual, que ele se identificasse. (nessa terapia, a comunicação com os seres espirituais ocorre de forma intuitiva, em pensamento).
O seu obsessor espiritual lhe respondeu: “Como você quer ser livre? Já esqueceu que você é a minha esposa? Você é minha!”.
Na verdade, ele foi o seu marido numa vida passada e, mesmo desencarnado, continuava vendo-a como sua esposa. Ela me disse que quanto mais ele lhe dizia repetidamente que ela era dele, mais apertava o seu braço. Mesmo desencarnado, ele continuava sendo um homem possessivo, ciumento e dominador.
O seu obsessor espiritual que estava sabotando os seus relacionamentos afetivos
– Pergunte se é ele que está sabotando, atrapalhando os seus relacionamentos afetivos!
“Dr. Shimoda. Ele me respondeu gargalhando, debochando, que foi ele que influenciou os meus namorados desistirem de mim. Comenta rindo, que ele falou ao meu último namorado: – Não se enxerga? Você é muito feio! Ela é “muita areia para o seu caminhão”; sai fora, seu imbecil! (fala chorando).
Procurei acalmá-la e fizemos juntos a “oração do perdão” (pode também ser encontrada em meu site, na página inicial, clicando o botão “orações”) emanando ao seu marido da vida passada a luz dourada, o amor de Cristo (luz amarelo dourado).
Ao encerrarmos a sessão de regressão, eu a orientei para que continuasse a ler em sua casa a “limpeza espiritual dos 21 dias” e, em seguida, a “oração do perdão”, sempre emanando a luz dourada de Cristo ao seu obsessor espiritual.
Conclusão
Depois de ter lido os dois textos, durante 21 dias, ele finalmente aceitou ir para a luz. Após o término da terapia, um ano e meio depois, ela me encaminhou um e-mail, dizendo que estava namorando firme e que nunca mais teve a infecção urinária.
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