Horóscopo Maya 2019 — Previsões para o signo da Serpente
Conhecido por ser um signo muito refinado e educado, a Serpente sabe dar o […]
Diante dessa interpretação, diversas civilizações foram tomando seus próprios rumos, de forma que o horóscopo tornou-se, ainda que com estrutura semelhante, adaptável a crenças e criaturas, por vezes completamente opostas ao costume ocidental.
Um dos exemplos dessa diferença está no horóscopo Maia, que conta com um signo a mais que as 12 casas do zodíaco. Outras atribuições simbólicas curiosas estão entre os sábios, magos e curandeiros do Xamanismo, os quais designam animais e direções do vento aos nascidos em determinado período do ano.
Por outro lado, ao contrário dos horóscopos Maia e Xamã, outras culturas, como os Ciganos adotam representações diferentes. Para eles, os doze signos são representados a partir de oráculos inerentes ao seu povo, como sinos, candeias, adagas, moedas e outros.
Também não podemos deixar de lado um dos mais antigos horóscopos que se tem conhecimento: o egípcio. Datado de 2.769 antes de Cristo, os egípcios possuem um dos horóscopos mais semelhantes ao que utilizamos na cultura ocidental, sendo ele marcado por 12 divindades do Egito Antigo.
Para o povo místico, e já datado da Idade Média, uma grande diversidade de horóscopos e oráculos passou a surgir, atribuindo personalidades e previsões do futuro a elementos da natureza e seres da floresta. Entre eles, sacerdotes celtas foram responsáveis pelo horóscopo das árvores. Gnomos, bruxas e fadas também surgiram a partir desse período.
E assim o tempo passou a associar pessoas e suas datas de nascimento a um elemento, criatura ou entidade particular, como forma de guiar os passos e traçar um caminho entre presente e futuro a cada um desses indivíduos.
Independentemente de sua crença, certamente encontrará o seu lugar entre os diversos horóscopos existentes, as interpretações astrológicas e como esses elementos podem guiar a sua vida, definindo o presente, prevendo o futuro e auxiliando-o a fazer as melhores escolhas.
Nascido em 2637 a.C., o Horóscopo Chinês consiste em uma sabedoria milenar que se utiliza de 12 animais responsáveis por guiar e descrever determinado grupo de pessoas de acordo com o ano de nascimento. Sendo assim, cada indivíduo teria um animal “regente”, de acordo com o ano em que nasceu.
Escondido e protegido deste o ano de 1564, o Horóscopo Maya foi redescoberto apenas em meados do século XX por pesquisadores que investigavam a cultura. Seu conceito está dividido em 13 setores (ou signos) diretamente relacionados à força animal, já que as tribos Maya estão estreitamente ligadas à natureza.
Baseado num sistema de orientação sideral, o horóscopo indiano leva em consideração astros, estrelas e demais corpos celestes para definir seu signo de nascimento. Com sua origem dada há mais de 6 mil anos, a astrologia védica, também chamada de “Jyotisha” conta com 12 signos e Casas, mas apenas 7 planetas se revezam entre elas.
Animais, vegetais, minerais e seres humanos, tudo o que existe na natureza está interligado em um mesmo elo. A partir desse conceito, os antigos feiticeiros norte-americanos desenvolveram o Horóscopo Xamânico, que se baseia nas quatro estações, nas doze luas do ano e nas direções do vento para determinar animais com características também atribuídas às tribos locais.
Conhecidos pela habilidade de prever o futuro de diversas formas, os ciganos também possuem um horóscopo próprio. No entanto, ao contrário de outros sistemas, o zodíaco cigano não considera a movimentação dos planetas. Nesse caso, as previsões e divisões são realizadas por meio de oráculos acessados apenas por ciganos. Cada signo é representado por símbolos do dia-a-dia cigano, os quais carregam suas tradições.
Escondido por muito tempo pelos povos escandinavo, o Horóscopo Viking homenageava deuses antigos mediante o alinhamento dos planetas. Essa leitura, ao contrário da que conhecemos, não toma com base o dia ou mês de nascimento, mas sim o dia da semana. De segunda a domingo, há um deus nórdico a nos guiar.
Pioneiros em diversas áreas, a civilização egípcia é uma das mais antigas da humanidade e continua nos surpreendendo. Exímios conhecedores da astrologia, os egípcios criaram 12 símbolos regidos por diferentes deuses e deusas de sua cultura, a fim de constituir um horóscopo com base em datas de nascimento.
Seguindo o mesmo princípio das fadas, os gnomos seguem vivem em meio às florestas, ainda que tenham sido difundidos principalmente pelo povo Celta durante a Idade Média. Também adotados por praticantes Wicca, as sábias criaturas das florestas são chamados, por cada signo do zodíaco, para guiar e auxiliar seus correspondentes.
Guardiãs para cada signo do zodíaco, as fadas também possuem lugar cativo no horóscopo – com personalidades próprias e poderes extraordinários. Lado a lado com cada casa do zodíaco, elas surgem como protetoras e capazes de realizar pedidos, quando invocadas. Requisitadas frequentemente pelos praticantes Wicca, essas pequenas criaturas mágicas da natureza têm o poder de nos proteger e realizar nossos desejos mais profundos.
Os orixás, deuses africanos, em associação com a astrologia, governam um ou mais signos do Zodíaco. Isso significa que cada um de nós tem um Orixá que nos guia e que imprime suas características. Apesar de existirem mais de 100 Orixás, na associação com os signos somente alguns deles ganham destaque pelas suas características semelhantes às dos planetas e estrelas do céu astral de cada signo, e também pela sua ligação com os quatro elementos.
Apesar de baseado na astrologia chinesa, o horóscopo japonês é constituído por deuses xintoístas, que foram devidamente pesquisados e estudados por astrônomos japoneses. Assim como no chinês, o horóscopo japonês também tem os animais como símbolos — onde cada um rege um ano inteiro. O primeiro dia do ano novo é quando se inicia também o ano astral, sendo esse conhecido pelo nome de Oshogatsu.
Sempre que uma criança nascia, os astecas consultavam o Tonalamatl – livro dos dias. Através do resultado apresentado pelo livro, traçava-se assim o destino dessa nova vida e iniciava-se então a origem ao horóscopo asteca. Não somente baseado nesse resultado, o horóscopo provém da civilização Maia, onde Sol e Lua no momento do nascimento determinariam o signo correspondente no horóscopo asteca, ditando características e personalidades.
Os povos indígenas têm uma forte relação com a natureza e as forças espirituais, algo muito presente também em seu horóscopo. Decifrado pelo calendário georgiano, para cada mês de nosso ano, temos um signo. Dentre os símbolos escolhidos para representar cada signo estão animais, seres mitológicos e folclóricos como o Saci, a Sereia, o Dragão, o Boto e a Boiúna.
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