Iridologia e Irisdiagnose: qual é a diferença?
Conhecidas como Iridologia ou irisdiagnose, ambas as técnicas se referem na verdade a uma mesma metodologia, a qual consiste na utilização dos padrões presentes na íris humana como uma forma de detectar doenças e outras situações em desequilíbrio no organismo.
No entanto, há uma pequena especificidade que diferencia ambas as nomenclaturas, diante da aplicação destas em nosso corpo. Saiba como identifica-las.
Iridologia e Irisdiagnose: qual é a diferença?
A Iridologia é um termo usado comumente para se referir ao método de forma genérica, mas ele consiste na realidade no estudo da íris humana e em toda a ciência envolvida nesse processo, como sua relação com a anatomia, fisiologia, histologia, farmacologia e patologia.
Esse estudo define padrões entre as cores e a disposição dos pigmentos e fibras oculares, estabelecendo um mapa da íris de um indivíduo com raios, desenhos, pontos e até mesmo espaços vazios. Através do desenvolvimento desse padrão é possível estabelecer uma relação entre cada área e característica com alguma parte do corpo ou situação específica. Com tal correlação é possível dizer se o paciente tem alguma área do corpo que não esteja em bom funcionamento – isso ocorre ao serem detectada alterações nesse padrão ocular.
É importante ressaltar que em uma primeira análise, muitas vezes não é possível determinar exatamente de qual doença o corpo está sofrendo, mas o estudo é capaz de elucidar qual parte do corpo humano está sofrendo de alguma desordem ou desequilíbrio. Por exemplo, em uma primeira instância, ao observar a íris de um paciente pode não ser possível determinar que ele sofra de diabetes e nem de qual tipo ela seria, porém o profissional deve ser capaz de determinar a existência de algum desequilíbrio ou deficiência no pâncreas.
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Irisdiagnose
Já a irisdiagnose, por sua vez, faz parte do mesmo campo da iridologia, mas se refere mais especificamente a aplicação de fato da técnica desenvolvida. A irisdiagnose é o nome dado ao processo que faz uso dos conhecimentos adquiridos pela iridologia, o qual consiste em uma avaliação preliminar através de um questionário padrão para determinar um ponto de partida para o diagnóstico, sendo este o ponto onde o profissional deve concentrar seus esforços.
Em seguida, com o uso de câmeras de alta resolução, são capturadas imagens da íris e criada uma espécie de mapa topográfico, que revela características hereditárias e sobre a constituição do paciente.
Ao realizar uma análise comparativa da pigmentação e disposição das fibras oculares, é possível determinar se o paciente sofre de alguma desordem em seu sistema. Através da observação das cores e de uma escala de intensidade, determina-se, por exemplo, se uma situação se encontra em estado crônico. Um bom profissional pode detectar ainda níveis de pressão arterial, glicemia, uso de certos medicamentos, se houveram determinadas intervenções cirúrgicas, quais alimentos compõem a dieta do paciente, inflamações teciduais, sexo, uso de anticoncepcionais, gravidez, e em alguns casos até mesmo certos tipos de tumores.
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