Entenda a Lei do Karma no Mapa Astral, segundo a astrologia védica
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Reencarnação é a crença de que, após a morte, sua alma ou essência renasce em outro corpo. Esse processo também é conhecido como transmigração da alma, e muitas pessoas acreditam que as almas reencarnam por várias vidas.
Em termos práticos, seu corpo morre, mas sua alma continua viva. Sua alma então retorna à fonte de energia e, posteriormente, a um corpo diferente. O ciclo se repete indefinidamente ou até que seu espírito alcance a iluminação.
A reencarnação, como o próprio nome sugere, trata-se de um processo de reencarnar-se, ou seja, encarnar novamente após a morte, voltar à vida. Assim, um espírito desencarnado passaria a habitar novamente um corpo físico, material, recriando uma vivência terrestre, com novas oportunidades para corrigir erros do passado, apostar em novas experiências e evoluir.
O ato em questão obedeceria, então, aos desenvolvimentos de identidade das combinações de frequências, estando ligada ao tempo, ao lugar, à pessoa, ao motivo e à cultura, sendo que o espírito possui a total consciência do plano que ele deve seguir nesta nova vivência carnal, podendo contar com a ajuda ou mesmo influência de outros espíritos para concretizar sua passagem.
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A partir do momento em que a alma assume novamente um corpo, o espírito inicia sua existência na esfera material por um sistema aberto que dispõe de livre-arbítrio e que é suscetível a sofrimentos e desencarnação, ou seja, sua posterior passagem da vida para a morte.
A vivência deste espírito em nova reencarnação passa a ser influenciado em vida pelas vivências passadas, seja em outras encarnações ou no período de desencarne. De modo que pequenas memórias, afinidades, sentimentos e potencialidades parecem aptas mesmo sem explicação lógica.
A partir do seu livre-arbítrio, o espírito que passa pela reencarnação pode então equilibrar essas influências, fazendo escolhas, trocas, mudanças ou apenas ignorando-as, o que o expõe a consequências positivas ou não, a equilíbrios ou dissonâncias com o mundo que o cerca, mas sempre o levando a uma evolução que será armazenada.
Essas experiências, por sua vez, estariam ligadas à frequência demandada e não necessariamente ao tempo, à duração, o que explica uma possível igualdade de tendências entre um idoso e uma criança, mostrando que o espírito nunca para, seja em um plano ou no entre planos.
Sua função principal é buscar aprendizados, melhorias, bagagem de vivências, marcas essas que o permitirão viver cada vez com mais sobriedade e retidão no mundo material, cada vez mais avanço nos estágios de experimentação.
O objetivo da reencarnação é a contínua evolução da alma em direção à iluminação ou o retorno à unidade com a energia da Fonte (às vezes chamada de Deus, Espírito ou Divino).
Durante sua evolução ao longo da vida, a alma procura experimentar e crescer a partir dessas experiências, até que tenha absorvido tudo o que se propôs a aprender.
Algumas almas optam por recordar certos aspectos, talentos ou habilidades aprendidas em vidas passadas que ajudarão na encarnação atual. Muitos acreditam que os prodígios infantis são almas que têm recordação consciente e subconsciente das habilidades aprendidas em vidas anteriores.
A personalidade, gênero e aparência podem mudar de uma encarnação para outra, mas a alma é sempre a mesma.
Comprovar a existência da reencarnação é algo difícil, pois supostamente as pessoas não se lembram do que lhes ocorreu em vidas passadas. Podemos apenas supor, pois existem várias evidências que mostram marcas, lembranças, comportamentos e medos que podem sugerir traumas e vivências de outras vidas.
Se sua alma não está aqui pela primeira vez, ela irá mostrar sinais. Há uma maturação da energia e da alma que podem ser percebidas por esses sinais que ajudarão a entender qual o seu papel nesse mundo e se já esteve nele por muitas vezes.
Existem várias crenças sobre a reencarnação que buscam desvendar a jornada da alma. No hinduísmo, por exemplo, abrange-se todas as formas de vida no processo de reencarnação para uma experiência mais completa.
No entanto, o núcleo subjacente que é compartilhado por todos os sistemas de crenças de reencarnação é o destino final da alma: o retorno a Deus como co-criador.
Uma grande porcentagem de sistemas de crenças religiosas adota a reencarnação como a ordem natural da progressão da alma, incluindo:
Entretanto, um elemento parece se destacar em todas as culturas: o peso das ações na nossa vida. Esse peso poderá determinar o lugar alcançado na vida após a morte ou a vida que será levada na reencarnação.
Em indiano, a palavra karma significa ação. O termo, que vem da religião budista, hiduísta e jainista, também já é adotado no espiritismo. Basicamente, o karma define que para toda ação, seja ela boa ou má, existe uma reação. Uma força equivalente em sentido contrário.
Tudo que fazemos tem uma consequência. A lei do karma apenas comprova isso. Ou seja, viveremos os efeitos das nossas ações nessa vida ou nas próximas existências. É também conhecido em muitas religiões como a justiça celestial, já que representa que uma pessoa receba o que merece a partir de suas atitudes.
A primeira e grande lei do karma é sobre causa e efeito. Como já diz o ditado popular, nós colhemos o que plantamos, e esse é o resultado dessa lei.
A lei da criação é sobre vivermos a vida da forma que queremos que ela seja. Ela precisa da nossa participação, não apenas de acontecer. O nosso estado interior é influenciado pelo o que nos cerca, estamos ligados ao Universo dentro e fora de nós mesmos.
A lei a humildade é sobre aceitar que o mundo espelha os nossos traços. Mesmo que recusemos a aceitar o que existe em nós, isso continuará por viver conosco.
A quarta lei do karma, o crescimento, é sobre a mudança e o crescimento pessoal. Para que o nosso espírito cresça, a mudança deve partir de nós.
Temos que ter responsabilidade sobre o que acontece à nossa volta. Se algo está errado, pode ter a certeza que o erro parte dentro de nós mesmos.
Tudo no Universo está conectado de uma forma ou de outra. Mesmo quando achamos que não, para tudo existe uma conexão e explicação.
A sétima lei do karma diz que temos que ter foco e não pensar em duas coisas ao mesmo tempo.
É sobre se doar quando acreditamos que algo é verdadeiro. Temos que demonstrar essa verdade.
Devemos sempre olhar para frente. Ao olharmos para trás, vemos antigos padrões e velhos hábitos. O que importa é o aqui e agora.
Nós somos responsáveis por mudarmos o nosso trajeto. Tudo se repete até aderirmos à mudança.
Ao ter paciência, terá sua recompensa. Recompensa requer trabalho, dedicação e persistência.
Se tem um significado, uma inspiração, o valor que damos às coisas são diferentes. O resultado é está diretamente ligado à intenção dispensada.
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