Sua mediunidade pode estar bloqueada
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A mediunidade é uma capacidade psíquica que todos os seres humanos possuem, e que pode ser mais ou menos desenvolvida. Os sinais de mediunidade costumam ser pessoais e na maioria das vezes, espirituais.
Muitas pessoas possuem mediunidade apurada, mas não querem desenvolvê-la por medo, por falta de informação, por insegurança. Mas é preciso saber que existem formas seguras, sem dogmas ou rigidez para desenvolver a mediunidade: através do estudo.
Mediunidade é a capacidade de provar que nossas vidas continuam após nossa morte e que nossa alma está em uma jornada contínua. Não há fim, apenas um novo começo no mundo espiritual.
Um médium está ciente do mundo espiritual, e é capaz de atuar como uma ponte entre o nosso mundo e o mundo espiritual — muitas vezes recebendo avisos ou mensagens de desencarnados. Qualquer pessoa pode se tornar um médium, seja por meio de cursos, leituras, dando ouvidos ao seu eu interior ou praticando, mas nem todos se tornarão Chico Xavier ao longo da vida.
A mediunidade envolve uma espécie de cooperação entre uma pessoa no plano físico (o médium ou canal) e outra no plano espiritual (o comunicador). Existem vários objetivos por trás da manifestação da mediunidade. Além disso, vemos que essa habilidade é usada pelos desencarnados para os seguintes propósitos:
Todos têm o potencial de sentir e perceber o mundo espiritual; recebendo evidências daqueles que amamos, que deixaram seus corpos terrestres, mas continuam existindo no reino espiritual. A mediunidade pode nos oferecer muitos presentes, entregando-nos mensagens autênticas do mundo espiritual, fornecendo respostas, conforto, cura e decisões.
Existem muitas formas de mediunidade, e por isso os sinais de que despertamos algo nesse sentido pode ser bastante variado. É preciso compreender minimamente o conceito de mediunidade e ficar atento, muitas vezes a detalhes bem sutis.
Vale ressaltar que, se identificar com alguns dos sinais que vamos mencionar não diz obrigatoriamente que você está despertando para a mediunidade. Eles servem com um guia inicial para saber se existe uma certa afinidade ou sensibilidade latente. Veja se alguns desses comportamentos são constantes em sua vida:
A mediunidade pode estar em todos nós, apenas em graus diferentes, mas o fato é que ela não é inalcançável. O que diferencia os indivíduos aqui é a forma e a intensidade que vivenciam a mediunidade; e agora vamos falar sobre como a mediunidade pode se manifestar fisicamente em um indivíduo.
Todos esses sintomas devem sem bem avaliados para que não sejam confundidos com simples reações a um estado mental ou emocional, ou somente cansaço. Quando a mediunidade está associada, e muitos deles só ocorrem em momentos bem específicos, como a presença de alguém ou a chegada em determinado local, por exemplo.
Desenvolver a mediunidade não é um processo de todo complexo, mas é exigente em questão de paciência, disciplina e autocontrole. É preciso aceitar que existe um caminho e um tempo para cada um.
Existem formas variadas de iniciar esse processo, sendo a prática de atividades como a yoga um ótimo exemplo, pois há um trabalho tanto de corpo físico como mental e espiritual. Entretanto, dentre todas as opções disponíveis, a mais simples, popular e que, em geral, é o pilar central das demais escolhas, é a meditação.
Parte fundamental da mediunidade é ser capaz de se conectar com outras energias no mundo à nossa volta, e a meditação é uma ferramenta que nos torna capaz de distanciar e silenciar a mente dos “barulhos” mundanos; e assim facilitar em muito a ampliação de nossas capacidades sensitivas.
A prática da meditação poderá lhe ajudar a, lentamente, identificar melhor sua própria capacidade mediúnica. O autoconhecimento é um passo muito importante dentro da mediunidade, pois tratar de seus valores internos e os próprios sentimentos é fundamental para que possa auxiliar o próximo.
Conhecer a si a alcançar um estado de harmonia aumenta exponencialmente sua capacidade de desenvolvimento mediúnico. Quanto mais paz existe dentro de você, mais espaço é aberto para que as forças e energias do mundo espiritual se aproximem.
Falar de mediunidade é um assunto abrangente, o que inclui não somente conceitos e práticas, mas classificações, considerando que a percepção mediúnica se desenvolve de maneira diferente em cada pessoa. Veja alguns dos tipos mais comuns dessa manifestação:
Provavelmente o tipo mais comum, sensitivos são aquelas pessoas que, de alguma forma, conseguem perceber a presença de forças espirituais ao seu redor. São muitas vezes capazes não só de identificar a presença espiritual, mas também determinar se são boas ou ruins.
É a categoria que contemplas os médiuns que têm a habilidade especial de enxergar com muita clareza os espíritos através dos olhos da alma. É verdade que existem outras pessoas com capacidades semelhantes, mas um médium vidente, em geral, é capaz de manter uma imagem e uma lembrança muito clara de suas visões.
Dentro do tipo vidente existem ainda algumas variações, como aqueles que fazem seu contato em um estado muito próximo ao sonambulismo hipnótico; alguns outros mais raros o fazem de forma constante e permanente. Aqui costuma-se excluir aqueles que acessam sua vidência através de sonhos.
São aqueles que manifestam algum tipo de fenômeno paranormal quando sob a influência de algum espírito — isso ocorre de forma consciente ou não. Um tipo bem comum de mediunidade.
São aqueles que desenvolvem seu dom de forma auditiva, sendo capazes de escutar sons e mensagens vindas das energias espirituais. A forma como essa “audição” se manifesta é bem variada, podendo ser interna ou externa.
É o tipo de médium que faz uso de seu próprio espírito para contactar o outro plano; eles cedem sua própria voz para que as forças espirituais se comuniquem. Também conhecidos como médiuns falantes.
Não são o tipo mais comum de médium, mas são alguns do que ganharam mais notoriedade. São pessoas que desenvolvem a habilidade de transmitir as mensagens do plano espiritual pela escrita. São divididos em 3 subcategorias: mecânicos, semimecânicos e intuitivos.
O que as difere é se o médium é ou não tomado pelo controle espiritual durante a psicografia (se está consciente ou não de suas ações). Os intuitivos são os únicos que escrevem de forma voluntária e totalmente consciente.
Os inspirados atuam de maneira muito parecida aos intuitivos. A grande diferença está na capacidade de compreensão e na clareza das mensagens. O médium inspirado recebe suas mensagens de forma um pouco aleatória e não programada, por não terem uma sensibilidade tão aflorada. Assim, as mensagens se misturam a seu próprio espírito e pensamentos, tornando a compreensão mais difícil.
São aqueles cuja sensibilidade é muito desenvolvida e adquirem um certo magnetismo em níveis espirituais muito avançados — mesmo que não tenham plena consciência dessas capacidades. Graças a isso desenvolvem um poder de cura que pode se dar pelo contato ou simplesmente um olhar.
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