Júpiter traz expansão e crescimento: conheça o planeta regente de 2025
Um dos assuntos mais comentados da Astrologia na virada de um ano para outro é a regência planetária. A curiosidade toma conta de quem será o planeta que vai governar o próximo ano e o que sabemos sobre ele. Mas, antes de saber qual será o Planeta Regente de 2025, vamos transitar sobre um assunto igualmente falado e um tanto quanto polêmico: afinal, existe realmente um planeta regente do ano?
Júpiter, o planeta regente de 2025
Com base na teoria dos Caldeus, o próximo planeta a chegar para a regência anual é Júpiter, o grande benéfico. Conhecido como o planeta da boa sorte, Júpiter traz uma energia de expansão e abundância, mas também de excessos. Regente natural do signo de Sagitário e primeiro planeta do signo de Peixes, Júpiter chega em 2025 trazendo uma energia sim de prosperidade, mas de vigília.
Por ser um planeta com características energéticas e espirituais bem marcantes, o autoconhecimento será necessário nessa jornada, uma vez que a expansão da consciência também é um assunto ligado a esse planeta. Engana-se quem acha que será um ano somente de fluências e coisas boas – a medida de Júpiter se faz pela maneira como lidamos com a nossa própria essência. Ou seja, se estivermos dispostos a melhorar nossa energia em prol de crescimento, aí sim Júpiter atua de maneira expansiva – ou, o caminho contrário é certeiro.
No trabalho, podemos seguir uma jornada de oportunidades e crescimento, se estivermos vibrando nessa energia – pensamentos limitantes não têm vez em um ano de Júpiter. Já no amor, é um ano para quebrarmos paradigmas, nos conhecermos mais intensamente a fim de nos conectarmos com pessoas que tenham a mesma energia, para que, assim, esse sentimento e essa finalidade se expandam cada vez mais.
Regência anual só começa em Março de 2025
A regência anual, ao contrário do que muitos imaginam, não começa na virada de 31 de Dezembro para 01 de Janeiro. O início dessa governança se dá quando o Sol entra no primeiro signo do zodíaco, Áries, em 20 de Março. Essa contagem se dá ao fato de que, para a Astrologia, essa data é o que marca o início real de um novo ciclo – o que chamamos de Ano Novo Astrológico.
Até 20 de Março de 2025, estaremos ainda sob regência de Saturno. O planeta professor do Universo marca um período de muitas quebras e recomeços. O ano de 2024 trouxe a necessidade de agirmos com mais seriedade, disciplina e responsabilidade diante das circunstâncias da nossa vida, levando em consideração um olhar mais maduro e muito esclarecedor sobre o que não nos agrega mais. Tudo que não estivesse com bases firmes e sólidas, a energia de Saturno acabou por derrubar. Com isso, sairemos mais seletivos e responsáveis com tudo que acontece em nossa vida.
Planeta Regente de 2025: sim ou não?
Muitos astrólogos conservadores não gostam de considerar a existência de um planeta regente anual. Isso porque a ideia se popularizou apenas pelos Astrólogos Caldeus, que tinham um método de contagem único sobre o sistema geocêntrico da Terra. Ou seja, eles atribuíam a governança planetária a partir da ordem de distância referente a Terra, organizada com base nas velocidades do planeta mais lento ao mais rápido (sendo que a Lua, na Astrologia, é considerada planeta): Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua.
Os Caldeus utilizavam uma Estrela de 7 pontas para definir a ordem planetária anual, conhecida como ordem caldeia. Cada ponta corresponde a um dos sete planetas visíveis a olho nu, como citados acima. Essa configuração também pode ser encontrada nos dias de semana, além da regência anual. Ou seja, de acordo com eles, o ciclo se repete a cada 7 anos.
Como falado anteriormente, muitos astrólogos tradicionais não gostam desse sistema, utilizando apenas os movimentos planetários que acontecem durante o ano e não a existência de um governante, apenas. Porém, os mais modernos, gostam sim de utilizar a regência anual, pois de uma forma ou outra, a energia acaba impactando de forma coletiva e não só individual, o que devemos considerar e muito se formos avaliar o todo.
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