Plêiades: das eras do zodíaco ao movimento índigo
Plêiades é um grupo de estrelas que fica na constelação de touro, facilmente visível aqui da Terra. Fazem parte desse aglomerado várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. Mais do que beleza, há vida nas Plêiades. E essas consciências têm uma ligação estreita com a Terra.
As Plêiades são um berço de consciências evoluídas com estreita conexão espiritual com a Terra. Os astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos concluíram que o nosso Sistema Solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Alcione seria o nosso “Grande Sol Central”.
As eras galácticas
Com Alcione como sol central do nosso sistema, nosso Sol ganha a posição de oitava estrela da constelação e leva em média 25.860 anos para completar uma órbita ao redor de Alcione. Mais do que isso, acredita-se que essa relação entre os astro é a responsável pelas eras de luz e trevas que compõem os ciclos de reencarnação da Terra, onde esses estados de consciência estariam relacionados com a radiação pleiadiana. Em 1961 astrônomos descobriram que Alcione tem um enorme disco de radiação em torno de si, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso). Esse anel foi chamado de Cinturão de Fótons e tem uma radiação energética fortíssima.
Durante os 25.860 anos em que o nosso Sistema Solar completa a sua órbita em torno do sol de Alcione, a Terra passa duas vezes por esse Cinturão de Fótons, recebendo dele esse “bombardeio” de luz. Essa movimentação dos astros seria a responsável pelos dois períodos de treva (de 10.930 anos cada um) e dois períodos de luz (de 2.000 anos cada), constituindo um ciclo galáctico. Usando ainda mais a matemática esotérica, vemos que a divisão desse período de órbita do nosso sistema solar por 12, resulta exatamente no tempo de duração de cada Era do Zodíaco.
Assim, a última vez que a Terra passou pelo Cinturão de Fótons foi durante a Era de Leão, há cerca de 12 mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos 2000 anos dentro deste disco de radiação. Desde 1972, o Sistema Solar está entrando no cinturão de fótons e atualmente está totalmente imerso em sua luz.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987; em 2003 ela esteve 30% a 40% do ano dentro do cinturão de fótons e, desde 2012 ela está totalmente imersa nessa luz. E o efeito dessa radiação sutil é o que os esotéricos chamam de Transição Planetária, pois, todas as moléculas e átomos de tudo que existe na Terra, incluindo a humanidade, recebe essa luz e tende a se adaptar e alinhar a essa energia.
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História das Plêiades
Desde os tempos remotos da história humana, as Plêiades são observadas pelas culturas e diferentes significados foram atribuídos a constelação. Maoris, aborígenes australianos, persas, chineses, maias, astecas, índios norte-americanos, gregos, babilônios, egípcios e tantas outras culturas identificaram e significaram esse aglomerado de estrelas azuis.
“As Plêiades são tão belas em nosso céu e tão famosas, que os chineses de 4 mil anos antes de Cristo já conseguiram identificá-las. Posteriormente os gregos através da mitologia procuraram interpretá-las como a materialização de alguns deus que foram fixados no imenso zimbório celeste”
As primeiras referências às Plêiades são encontradas nos livros Ilíada, escrito por volta de 750 a.C., e Odisseia, escrito por volta de 720 a.C., ambos de Homero. Escritos de Hesíodo também incluem observações sobre essas estrelas. Elas também aparecem na bíblia, em duas passagens de Jó e uma de Amós. Já na cultura japonesa, as Plêiades têm uma influência tão grande que inspiraram o nome de uma montadora de automóveis: a Subaru. Traduzido do japonês, Subaru é o nome que a constelação recebeu e significa Plêiades.
Já de acordo com a mitologia grega, o aglomerado representa as “Sete Irmãs”, simbolizando sete filhas e seus pais. As plêiades eram filhas de Atlas, um dos titãs condenados por Zeus a sustentar eternamente os céus e Pleione, filha do oceano. Segundo a história, quando Pleione estava passeando pela Beócia (uma região da Grécia central) com suas sete filhas, ela foi perseguida durante 7 anos pelo caçador Órion. Zeus, com pena da mãe e das crianças, apontou um caminho até as estrelas para que elas encontrassem segurança e não fossem mais perseguidas. E assim se formou a cauda da constelação do Touro. As plêiades são: Electra, Maia, Taigete, Alcíone, Celeno, Asterope e Mérope.
Quem são os pleidianos
Conforme o planeta vai se sutilizando, vamos recebendo cada vez mais informação sobre a realidade astral, espiritualidade e nossa condição enquanto espíritos encarnados. Assim, já tem algum tempo que os pleiadianos estão aparecendo nos centros espiritualistas, na literatura esotérica, documentários e também nas descobertas ufológicas. Para essa última classe, pleiadianos são extraterrestres altamente evoluídos que já transitaram para a Luz. Por isso, devido a conclusão do ciclo de trevas de seu mundo, os pleiadianos são consciências que pertencem a um estágio evolutivo mais avançado que a Terra e recebem a permissão das hierarquias cósmicas para auxiliar orbes planetários ainda em desenvolvimento como é o caso do nosso planeta.
“O amor é uma luz que não deixa escurecer a vida”
Há até mesmo pequenos grupos cristãos que citam os pleiadianos como espíritos angélicos, os chamados “anjos decaídos”. Para esses grupos, os habitantes das Plêiades estão comprometidos com a disseminação da doutrina esotérica da Nova Era, com ensinamentos semelhantes aos pregados pelo mestre Jesus. Essas entidades teriam como objetivo principal desbloquear nossas habilidades sensitivas e difundir a importância do chacra do coração.
Os índigos são pleiadianos
Como vimos, a ligação espiritual da humanidade com as Plêiades é enorme, especialmente no que diz respeito à evolução consciencial. As formas de influência pleiadiana na Terra são diversas, mas talvez a mais marcante seja o fenômeno índigo. Você certamente já ouviu falar deles, as crianças de aura azul. Dizemos crianças, mas muitos índigos são hoje adultos com idade entre 26 e 46 anos. Os índigos começaram a vir em massa a partir do final dos anos 70, e sua aura azul seria consequência não só da vibração mais elevada que possuem, mas de sua origem na “constelação azul” que são as Plêiades. Sim, os índigos são pleiadianos.
“Se Deus está nos enviando esses seres que são verdadeiros “anjos humanos” é porque Ele ainda não desistiu do homem”
Essas crianças e adultos vieram auxiliar a Terra na transição, para a entrada do planeta na Era da Luz. São crianças altamente espiritualizadas, sensíveis e moralmente desenvolvidas, extremamente inteligentes e questionadoras. É através do questionamento dos padrões e do engajamento com questões elevadas que os índigos promovem transformação. Eles têm muita energia, são ativos, têm muita força de vontade e um senso forte do seu próprio valor e importância, pois, sabem que estão aqui para fazer alguma coisa significativa. Eles sabem que têm uma missão. Através dos exemplos que dão, influenciam todo o entorno e derrubam os velhos padrões comportamentais e conscienciais humanos.
Os problemas começam quando essas crianças recebem pais autoritários, que não percebem que estão aprendendo com os filhos e não ensinando, gerando confrontos e muitos conflitos que desgastam e ferem a alma índigo. Ordens não funcionam com esse tipo de espírito, e a forma correta de lidar com as dificuldades que uma criança desperta traz à família é negociação, escuta, acolhimento e possibilidade de escolha. Ordens como “faça assim porque eu estou mandando” só produzirão hostilidade e indiferença e podem abalar para sempre a relação do índigo com a família, criando barreiras no desenvolvimento que são carregadas para a vida adulta e despertando uma das principais características índigo: a ira. Quando uma família não aceita a energia índigo, além de não estarem cumprindo com o acordo selado com a espiritualidade, eles estão dizendo claramente “não quero evoluir”, adquirindo uma postura fechada para as transformações que são tão necessárias não só para o indivíduo como para o planeta.
Infelizmente, a recusa da energia índigo e essa vontade de dominação e obediência em relação às crianças tem alimentando o fenômeno da medicalização desenfreada de crianças. O comportamento índigo é insubordinado, hiperativo, questionador e distraído, lotando consultórios de mães desesperadas por auxílio farmacológico e engrossando as estatísticas de TDAH e hiperatividade.
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