Prana e os meridianos – entenda como atuam no corpo
O prana é a energia que compõe o universo e ela está ao seu redor, no ar que respira, alimentos que come. Também está presente na natureza, na água, nas folhas etc. Em sânscrito a palavra prana quer dizer energia vital. Neste artigo, vamos falar sobre a relação entre o prana e os meridianos dos chrakras, que são os nossos nervos. Veja como o prana e os meridianos atuam em nosso corpo para manter a circulação da energia vital.
“A vida é energia, seu corpo é energia condensada, seus comportamentos arregimentam energias, suas realizações determinam o tipo de energia que exala a sua fonte interior”
Prana e os meridianos
A essência da vitalidade é formada por partículas naturais que são tão brilhantes que muitas vezes podem ser notadas por pessoas. Observando um horizonte, principalmente no mar, podemos ver entre o horizonte e o céu diversos pontos luminosos e microscópicos indo em todas as direções em alta velocidade. Essas são as partículas da vitalidade, que são chamadas de prana.
Apesar do seu brilho, o prana é praticamente incolor no ambiente e emite uma luz branca ou levemente dourada. Quando ele é atraído para os chakras, se compõem e se dividem em correntes que são transmitidas pelos meridianos. Cada partícula possui uma intensidade luminosa e colorida que será capturada pelo raio ou pétala dos chakras correspondentes, porque toda cor e espectro possui uma vibração diferente. Desta forma, cada prana realiza a revitalização do corpo com sua tarefa específica.
As diferentes cores do prana lembram as combinações de cores que são encontradas nos corpos causais, astrais e mentais, elas são as cores correspondentes dos chakras. Cada cor viaja pelo corpo seguindo os nervos, que são os meridianos dos chakras. Essa é a principal relação entre o prana e os meridianos.
A deficiência do prana e os meridianos
Quando os meridianos não recebem em abundância a luz presente no prana, ficam sensíveis e irritáveis. O prana circulado em uma pessoa saudável através do magnetismo é absorvido pelos nervos, energizando o corpo astral, etérico e humano. Uma pessoa vampírica ou um espírito ruim, pode facilmente absorver a energia positiva através do desvio do prana da vítima. Então, ela se alimenta da energia e vitalidade, tomando as forças e energias da vítima enfraquecida, sem nenhuma perda para si.
Um magnetizador pode, por esforço e vontade, coletar sua energia excedente e enviá-la para uma pessoa que deseja ajudar, sem perder prana, uma vez que poderá recuperá-lo externamente de forma etérica.
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A recuperação do prana
O prana é o alimento do duplo etérico, assim como os alimentos físicos atuam para o corpo humano. Além disso, quando os chakras não podem, por algum motivo, recuperar prana suficiente para nutrir as células do corpo, vão tentar capturar a vitalidade presente no corpo de outras pessoas.
Uma pessoa que normalmente é fraca, vai te esgotar se você passar um tempo com ela, porque ela atrai elementos do prana e se recupera sem querer. É uma troca fluida por equilíbrio natural. O reino vegetal também absorve a vitalidade, mas usa apenas uma parte pequena dela. As árvores usam o mesmo princípio do corpo etérico humano. Abraçar uma árvore pode te ajudar na recuperação do prana e é algo muito aconselhável.
O fluxo entre prana e os meridianos mantém o equilíbrio da saúde, por diferentes correntes e pela destilação nas diversas partes do corpo com às quais se relaciona. Por isso, uma fraqueza pode ser uma deficiência de uma chakra que foi mal alimentado pelo prana. O reequilíbrio precisa ser feito com cautela, para não correr o risco de desequilibrar ainda mais.
A doença de todas as regiões do corpo costuma ser consequência de uma corrente fraca de vitalidade. A visualização da cor das energias permite que o magnetizador determine a região doente e a energize. Todas as cores de vitalidade são etéricas e os bons pensamentos atuam no corpo físico, aumentando a capacidade que possui para assimilar o prana necessário para seu bem-estar.
Os trabalhos com o prana e os meridianos
Os médicos chineses tradicionais encontraram, ao longo dos séculos, os meridianos da acupuntura, que funcionam como uma rede de circulação que percorre pelo corpo. A estimulação de pontos definidos se comprovou eficaz, melhorando certas doenças internas. Estudiosos descobriram que esses pontos estão ligados às funções dos órgãos e ao sistema que eles gradualmente constituíram como a teoria dos meridianos e vasos secundários. Nosso corpo contém 14 meridianos que atravessam o organismo.
A medicina chinesa tradicional considera os meridianos e os vasos secundários, que são vias distribuídas no corpo, nas quais circulam o sangue e o qi (energia vital), formando uma rede que liga as regiões superficiais com as profundezas do corpo, equilibrando o funcionamento de todo o organismo. Os meridianos são as principais vias e circulam longitudinalmente e os vasos secundários são os seus ramos. Os meridianos são divididos em dois grupos: meridianos regulares (12 meridianos) e meridianos extraordinários (8 meridianos extraordinários). Os vasos secundários permitem a comunicação de um meridiano para o outro e os meridianos são distribuídos de forma simétrica por todo o corpo.
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