Sapos na feitiçaria: o que significa e crenças sobre
Os sapos sempre foram animais vistos como ligados a determinados tipos de feitiços, exatamente por causarem asco, ams ao mesmo tempo serem misteriosos, ágeis, inteligentes, se defenderem muito bem e serem sinônimo de umidade e terra boa.
Ao longo de séculos difundiu-se sobretudo a ideia de que feitiços malignos estariam sendo criados com o uso de sapos na feitiçaria, costurando na boca do animal maldades à alguém. Tudo isso advindo da crença de que o corpo do sapo seria altamente energizado e que seu organismo teria a capacidade de acumular e dissipar sensações com facilidade.
Assim, se um feitiço é realizado neste corpo que é altamente qualificado para armazenar e distribuir tendências de energia cósmica, teríamos uma espécie de bomba fluída para atingir pessoas de uma forma negativa e muito potente. E ainda por cima evitando de ter que fazer sacrífios mais cruéis, já que acredita-se que o sapo consegue eliminar toda essa carga maléfica e sobreviver sem ser afetado completamente.
Entretanto, o animal escolhido nunca deixa de sofrer, de modo que além de malefícios a alguém, gera-se dor a um animal inofensivo, dor essa que é revertida dos sapos na feitiçaria a quem receberá a dita maldição. Como são usados objetos da pessoa dentro do animal, a conexão é estabelecida e o feiticeiro deve apenas acionar esta conexão com seu trabalho.
Por isso, quanto ao uso de sapos na feitiçaria o ideal é estar sempre energizado e conectado com boas energias em si mesmo e nos que te rodeiam. Não criar inimizades e evitar gerar inveja são o caminho ideal para se aveitar isso. Mas o mais importante e que depende de nós é estar sempre de bem consigo e em orações, meditações. Pedir pelo próximo que te energiza negativamente e pela sua vida é sempre aconselhável. Esteja sempre forte espiritualmente e mentalmente, confiando apenas em pessoas ligadas ao esoterismo que sejam realmente sérias e de confiança para evitar que charlatões te enganem dizendo que você sofreu este tipo de feitiço, sabendo que ele é tão difícil de ser feito e bem realizado no Brasil, já que trata-se de uma tradição europeia milenar que surgiu aqui apenas como metáfora para maldições populares.
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