Segredos das pirâmides: poder cósmico universal
As pirâmides são construções magníficas e misteriosas, que intrigam a ciência até hoje. Um símbolo da civilização egípcia, as pirâmides não são uma exclusividade desse povo e foram encontradas em diversos continentes. O mistério começa quando encontramos similaridades entre essas construções, sendo que algumas eclodiram simultaneamente em um mundo em que a globalização sequer estava no horizonte.
“Todo mundo tem medo do tempo; mas o tempo tem medo das pirâmides”
Como isso é possível? Para que servem as pirâmides? Como elas foram construídas? Aqui você vai encontrar algumas respostas.
As pirâmides do Egito
Quando pensamos em pirâmides, certamente as construções do Egito são a primeira imagem que nos vem à cabeça. As pirâmides do Egito são antigas estruturas feitas em alvenaria, sendo que a maioria delas foram construídas como túmulos para os faraós e seus consortes durante os períodos do Reino Antigo.
“O Egito é um presente do Nilo”
As mais antigas pirâmides egípcias conhecidas foram encontradas em Sacará, ao noroeste de Mênfis, e datam de aproximadamente 5000 anos a.C. Por isso, elas são consideradas as mais antigas estruturas monumentais de alvenaria do mundo. As mais famosas pirâmides egípcias são aquelas encontradas na Necrópole de Gizé, nos arredores da cidade do Cairo, as maiores estruturas já construídas desde a Antiguidade. A pirâmide de Quéops, em Gizé, é a maior pirâmide egípcia, cuja altura original chegava a mais de 140 metros.
Como os egípcios conseguiram erguer esses monumentos?
Para erguerem seu maior símbolo há quase 5 mil anos, egípcios utilizaram milhares de pessoas e técnicas até hoje pouco claras para a ciência. Apesar disso, pesquisadores têm uma ideia de como essas construções grandiosas se tornaram uma realidade. Primeiro, para aplainar o terreno, os egípcios cavaram valas com a mesma profundidade no solo de calcário. Depois, drenaram a área, de modo que a água permanecesse só nos canais que haviam feito. Aí, era só guiar-se pelo nível de água na hora de cortar o “excesso” de solo.
Até aí, tudo bem. Um conjunto numeroso de “trabalhadores” (escravos) poderia ter feito esse trabalho. Porém, o mistério começa quando pensamos que os blocos de pedra utilizados foram extraídos de uma pedreira a 300 m de distância. Pois é. Esses blocos pesadíssimos tiveram que ser cortados e transportados, em uma época em que havia nenhuma tecnologia e poucas ferramentas. Historiadores especulam que os operários usavam instrumentos de cobre para fazer cortes nas partes mais superficiais da rocha de calcário. Em seguida, enfiavam cunhas de madeira e as molhavam, então elas se expandiam e separavam um bloco do resto da pedra. Porém, as ferramentas de cobre não conseguiriam cindir o granito, um tipo de pedra também presente em vários lugares da pirâmide. Nesse caso, seria necessário que os egípcios tivessem desenvolvido instrumentos mais resistentes, mas eles não foram encontrados nas escavações nem são mencionados em textos antigos.
Como esses imensos blocos de pedra foram transportados também é motivo de muita especulação e dúvida. Uma teoria da Universidade de Amsterdã sugere que eles eram colocados individualmente sobre um trenó de madeira puxado por cordas. Para facilitar o deslizamento, a areia do trajeto era molhada, tornando a superfície mais firme. Mas essa é só uma das teorias.
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Alinhamento das pirâmides egípcias
As quatro faces estão perfeitamente alinhadas com os pontos cardeais: norte, sul, leste, oeste. Segundo um artigo do egiptólogo amador Glen Dash, publicado na Revista da Arquitetura do Antigo Egito, os antigos egípcios usaram o equinócio de outono para descortinar os pontos cardeais e marcar os cantos da construção. Mas qual técnica os egípcios utilizaram? Não sabemos. Não há registro sobre os métodos usados pelos egípcios para orientar as pirâmides nem foi encontrado qualquer compasso ou aparelho que pudessem ter usado para o fazer.
E porque existe esse alinhamento? Também não sabemos. Podem ter sido construídas a pedido dos deuses, erguidas em sua honra e com a máxima perfeição possível. A orientação geográfica podia ser, apenas, uma forma de demonstrar a grandeza dos matemáticos que as engendraram e colocar a construção à altura das divindades.
Descobertas ondas magnéticas
Apesar de a ciência ser cética em relação ao mundo espiritual, é claro que as pirâmides possuem um significado muito maior do que a suntuosidade das suas construções. E estudos recentes mostram que existe um acúmulo energético nas pirâmides. O túmulo do enigmático faraó Kéops, a mais antiga e a única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que resistiu ao tempo, a maior das Pirâmides de Gizé foi alvo de estudos de um grupo de físicos russos e alemães. E o que eles descobriram é impressionante! Graças ao seu formato, a pirâmide consegue concentrar ondas eletromagnéticas na sua base e câmaras internas, o que abre agora a porta ao desenvolvimento de nanopartículas em formato piramidal, para reproduzir à escala dos átomos e das moléculas aquele importante efeito de concentração das ondas eletromagnéticas. A ideia é desenvolver novos sensores e células solares mais eficientes. Sim, a ciência atual está descobrindo características das pirâmides que podem ser usadas para desenvolver novas tecnologias. Coincidência? Provavelmente não.
O campo energético gerado por uma pirâmide é como um pulsar, constantemente em contato com a energia Cósmica. Então, essa energia é transferida para o interior e acumula. A sua geometria sagrada faz com que seja captada a energia Cósmica, e assim possa ser utilizada para os diversos fins de cura, ascensão e comunicação com outros planos. As pirâmides funcionam como uma antena que capta a energia do Universo, que entra pelo seu ápice e é distribuída em toda a sua estrutura, interna e externa, formando um campo energético intenso. As pirâmides são, na verdade, portais espirituais.
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A energia piramidal
Muitas terapias alternativas são baseadas na energia piramidal. São muitos os depoimentos de pessoas que afirmam ter tido algum tipo de experiência terapêutica com o uso de pirâmides, como cura ou alívio de dores de cabeça, artrite, ossos quebrados, problemas estomacais, casos de entorses, cortes, contusões, infecções, etc.
Esse tipo de terapia começou por volta de 1930, quando Antoine Bovis, comerciante e radiestesista francês, visitando a pirâmide de Quéops descobriu corpos de gatos, ratos e outros pequenos animais que depois de vagarem pelos labirintos da pirâmide morreram em seu interior. Curiosamente, os corpos não exalavam odor. Ao examiná-los, Bovis descobriu que os animais haviam sofrido um processo natural de desidratação e mumificação, a despeito da umidade do local. Regressando à França, Bovis resolveu pesquisar o que poderia impedir a decomposição esperada desses corpos, e construiu um modelo da pirâmide de Quéops em madeira, com 75 cm de altura, orientando-a no sentido norte-sul do campo magnético terrestre. Então, colocou no interior o cadáver de um gato recentemente morto e observou por alguns dias. Em poucos dias, o corpo do gato foi “mumificado”. Após fazer várias outras experiências, Bovis se convenceu de que a pirâmide realmente atuava barrando o processo de putrefação e provocando uma acelerada desidratação dos corpos orgânicos colocados em seu interior. Foi o começo da descoberta dos poderes cósmicos contido nas pirâmides.
Karel Drbal, engenheiro de radio-comunicação de origem tcheca, após ouvir falar da experiência de Bovis construiu a sua réplica de pirâmide de papelão, para mumificar pedaços de carne e flores. Colocou uma lâmina de barbear dentro de seu modelo de cerca de 15 centímetros, em uma posição correspondente ao local da Câmara do Rei. Drbal esperava que a lâmina perdesse o fio. Para sua surpresa, contudo, ela ficou mais afiada do que antes. Fazendo várias experiências, de 1949 até 1954, constatou que a as réplicas da pirâmide de Quéops têm a capacidade de manter lâminas de barba afiadas por muito mais tempo do que o normal. Drbal concluiu que existe uma relação entre a forma interior da pirâmide com os processos físicos, químicos e biológicos que ali se verificam.
Segundo Eric McLuhan, professor de eletrônica na Universidade de Ontário, EUA, o fato de a pirâmide estar alinhada no norte-sul magnético indica que seus efeitos devem ter alguma relação com o campo magnético terrestre e que de alguma forma as ondas de energia da pirâmide são polarizadas. As pirâmides egípcias são massas sólidas de rocha cujas câmaras são inter-relacionadas como cavidades de ressonância, nas quais podem ser armazenadas ou excitadas a energia eletromagnética, de maneira semelhante aos alto-falantes de alta fidelidade. Para McLuhan a chave do poder piramidal está nestes três aspectos: gravidade, magnetismo e ressonância.
Energização, cura e desenvolvimento mediúnico através das pirâmides
Atualmente são muitos os efeitos terapêuticos e espirituais que possuem resultados impressionantes usando pirâmides. Joan Ann de Mattia, licenciada em Filosofia e Letras, professora no Texas, Estados Unidos, constatou que se colocar uma pequena pirâmide por baixo de uma poltrona é possível “energizar” a pessoa que ficar sobre ela, melhorando seu rendimento sexual.
“O primeiro passo para a cura é saber qual é a doença”
Bill Schul e Ed Pettit, autores dos dois clássicos sobre pirâmides, “O Poder Secreto das Pirâmides” e “O Poder Psíquico das Pirâmides”, realizaram diversas experiências onde constataram que as pirâmides podem, conforme seu uso, acelerar ou retardar o desenvolvimento de plantas, melhorar a cicatrização de feridas e curas de doenças emocionais, além de ter efeitos curiosos sobre pessoas que meditam no interior de réplicas de pirâmides, contribuindo para o desenvolvimento de faculdades paranormais.
“Eu quero ser como água. Limpa, transparente, fonte de energia, mas que quando se rebela é capaz de inundar o mundo”
Experiências também mostram que pessoas dormindo com uma pirâmide sobre suas cabeças precisam de menos horas de sono e acordam muito mais descansadas. Também a água sofre influência da energia piramidal: quando colocada sob uma pirâmide, ela perde o gosto de cloro e adquire propriedades curativas. Até o envelhecimento pode ser tratado com essa energia acumulada pelas pirâmides! Alguns pesquisadores afirmam que elas diminuem o processo de envelhecimento; eles descobriram que células da pele de uma múmia egípcia de 3000 anos possuíam ainda algumas propriedades vitais.
Ainda há muito para ser descoberto sobre as pirâmides, e a nossa ciência apenas começou a desvendar os mistérios da sabedoria, tecnologia e espiritualidade das civilizações antigas.
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