Síndrome do pânico: definição e sintomas
A síndrome do pânico consiste num estado mental muito conturbado, onde as pessoas se veem em situações de intenso risco, mesmo quando este não existe. Esta síndrome é muito comum nos dias de hoje, devido às tarefas cansativas e à rotina monótona que segue a nossa sociedade.
Hoje iremos descobrir um pouco mais sobre este mal mental e o que ele provoca em nossos organismos e, consequentemente, em nossas vidas.
Síndrome do pânico: o que é?
A síndrome do pânico acontece quando entramos num estado mental de muito medo, agonia e sensação de morte. Isto ocorre devido ao nervosismo, a traumas de infância ou, até mesmo pela genética. Esta doença em si é muitas vezes confundida com um ataque cardíaco, visto que os batimentos cardíacos realmente aumentam à proporção que ela se desenvolve em nossa mente.
Realmente, a sensação de morte e de um risco iminente amedrontam qualquer um. Por isso é que esta doença gera sensações tão horríveis. Depois que a sentimos, uma resposta geral das pessoas que já passaram por isso é que elas têm medo de pensar na doença. Mas por quê?
Bem, o próprio pensamento na síndrome do pânico pode preocupar tanto a nossa mente que, deste modo, acabamos tendo uma segunda crise. Todo cuidado é pouco e uma consulta com especialistas é sempre recomendada.
Clique Aqui: Síndrome do pânico: perguntas mais comuns
Síndrome do pânico: sintomas
Os sintomas da síndrome do pânico são muito comuns aos efeitos de crises de ansiedade e nervosismo extremo. Entre eles podemos destacar os principais, como:
– aumento do batimento cardíaco
– sensação de desespero incessante
– sensação de morte iminente
– sudorese
– vertigens
– sensação de risco sem motivos aparentes
Todos estes sintomas podem vir juntos ou alternados entre as crises.
A síndrome do pânico em si não é tão potente para nos matar. É claro que existem casos e casos, como pessoas que já sofrem com problemas cardíacos, que podem vir a ter o estado agravado.
Entretanto, durante o momento que sentimos estes sintomas, principalmente a vertigem, é muito perigoso que decidamos ir buscar ajuda sozinhos, visto que caso alguma tontura apareça de maneira muito forte, podemos acabar caindo, provocando acidentes, etc.
Em suma, esta doença, como qualquer outra doença mental, deve ser sempre acompanhada de um médico para o futuro tratamento. O importante é nunca desistir!
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