Superstições Brasileiras: apenas crenças populares?
Quem nunca ouviu falar em uma superstição, mas não sabe de onde aquela ideia surgiu ou quem inventou? Todos os dias conhecemos, através de outras pessoas e crenças, crendices populares que acabam por virar regra geral superstições brasileiras.
Há quem não se importe nem um pouco com as superstições brasileiras, há quem acredite e leve a vida de acordo com elas. Sem qualquer sentido racional, muitas delas podem ser fenómenos científicos ou apenas curiosidades, sem qualquer mal.
Parte das crenças tem também a ver com religiões, sem qualquer base comprovada. São histórias cheias de magia que foram contadas de uma certa forma, em um determinado período, e assim duram por anos, ultrapassam gerações.
Superstições Brasileiras e suas origens:
Superstição do Gato Preto
Um clássico das superstições. Quem nunca viu um gato preto e desejou distância? Acredita-se que cruzar com este bichinho pode dar azar, e essa ideia já vem desde a Idade Média. O preto, por si só, sendo a cor das trevas, já era visto como algo ligado a bruxaria, assim como os gatos, por serem animais noturnos.
Superstição da Sexta-feira 13
Certamente uma das superstições brasileiras mais conhecidas, as sextas-feiras 13 são herança da religião cristã. Para além do terror criado pelos filmes e outros personagens característicos, acredita-se que é um dia de azar. Uma explicação do Guia dos Curiosos afirma que a melhor descrição para essa data seria o crucificamento de Cristo, que teria sido em uma sexta-feira, e que sua última ceia contava com 13 pessoas à mesa (inclusive ele).
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Superstição de Quebrar um espelho
Assim como os olhos são a janela da alma, os espelhos também refletem a mesma. Por esse motivo, acredita-se que quebrar um espelho também pode “quebrar” a sua alma. Quem nunca assistiu aos filmes em que os vampiros não aparecem nos espelhos? Isso porque eles não tem almas. Quanto aos sete anos de azar, esse número representa o tempo que a sua alma levaria para se regenerar.
Superstição de passar debaixo de uma escada
Inspirada na Idade média, essa está entre as mais curiosas das superstições brasileiras. Antigamente, os castelos eram protegidos por muralhas. Com os portões fechados e pontes elevadas, a única forma de invadir o castelo alheio era com a ajuda de uma escada. Porém, acredita-se que os inimigos jogavam óleo quente escada abaixo, na tentativa de impedir a invasão. Ou seja, ao passar ou subir a escada, uma pessoa recebi um banho mortal. Daí vem o azar transmitido pelas escadas.
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