Tem relação de amor e ódio com sua mãe? A numerologia explica!
Todos nós sabemos que mãe é um ser sagrado que merece nosso respeito, mas em muitas famílias a relação entre a mãe e o filho não é pacífica, existem muitos altos e baixos. A numerologia aponta para uma razão de isso acontecer, veja abaixo.
Numerologia – A relação com a mãe no mapa numerológico mostra conflitos
Quando realizamos o nosso mapa numerológico, descobrimos que existe uma posição chamada Desafios, que representa quais situações, relacionamentos e comportamentos serão desagradáveis ou desconfortáveis em sua vida. Outra descoberta importante de quem faz o mapa numerológico é que cada pessoa que tem grande influência em nossa vida também é representada por um número. Por exemplo, o número 1 está associado ao pai e ao universo masculino que exerce influência em nossa vida, é a energia Yang. Já o número 2 está relacionado ao universo feminino, a energia yin na nossa natureza, e por isso relacionada à nossa mãe (ou avó, irmã, pessoas do sexo feminino que exercem influência em nossa vida).
Portanto, quando fazemos o mapa numerológico e o número 2 está situado na posição Desafios, a relação com a mãe deve ser de amor e ódio, de altos e baixos. Há também outra possibilidade: quem nasceu nos dias 2, 11, 20 ou 29 também tende a viver uma relação difícil com a mãe. Isso acontece porque o número 2, relacionado à faceta yin, é muito forte em nossa vida (basta observar que todos os dias citados acima quando somados os algarismos resultam em 2).
Como essa influência atua em nossa vida?
Quem nasce nos dias relacionados ao número 2 têm em sua personalidade características extremas. Podem ser extremamente sensíveis e emocionais, como foi Chico Xavier, nascido em 2 de abril. Podem também ter temperamento oscilante, que varia entre muito pacífico e extremamente explosivo, como foi Hitler, nascido em 20 de abril.
É desta mesma maneira, variando entre a emoção e sensibilidade com rompantes de fúria que a nossa relação com a mãe se encontra quando temos essa determinação no mapa numerológico. Esse tipo de desconforto começa a aparecer ainda na primeira infância, mas costumamos ignorar a sua existência até a adolescência, pois é um período de ebulição hormonal onde a maioria dos adolescentes possui conflitos com os pais, em especial com a mãe. Mas quem possui essa influência forte do número 2 em Desafios ou nasceu em dias número 2 percebe que essa relação extrema é anterior e também posterior à adolescência.
Ela costuma se refletir em filhos que tiveram mães superprotetoras e manipuladoras, ou em quem teve uma criação negligente, de pouca atenção por parte da mãe. A própria mãe pode oscilar o seu comportamento entre grande apego com o filho e momentos de abandono ou negligência. Esse tipo de comportamento reforça a relação de amor e ódio entre mãe e filho pelo resto da vida.
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Como evitar ou atenuar conflitos?
Apesar dessa tendência a uma relação de conflituosa, precisamos lembrar que a posição Desafios pode trazer situações desagradáveis como também pode despertar os nossos melhores potenciais. Compreender que essa relação é de extremos e aceitá-la desta maneira é o primeiro passo. Em seguida, é preciso desenvolver estratégias para lidar de forma mais pacífica e compreensiva com as emoções geradas nessa relação, encarar essa dificuldade de relacionamento com naturalidade. Muitas pessoas conseguem atingir esse grau de compreensão com terapias, que exploram o nosso íntimo e nos faz entender os nossos sentimentos e ações. Algumas mulheres entendem essa relação ao ter filhos, pois percebem o ponto de vista de mãe nessa relação conflituosa. Os homens que se tornam pais também clareiam essa situação ao participar de forma completamente diferente da sua mãe na criação dos seus filhos, o carinho e compreensão com as crianças ajudam a entender essa relação.
O mais importante é não fugir dos sentimentos, não ignorar a relação e muito menos afastar-se da sua mãe por causa disso. É preciso ter diplomacia, equilibrar o emocional e acentuar o afeto para que os momentos de amor sejam infinitamente mais frequentes e intensos que os de ódio.
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