Tome aqui a sua vacina! Por Gabhishak
Esse texto foi escrito com todo o cuidado e carinho por um autor convidado. O conteúdo é da sua responsabilidade, não refletindo, necessariamente, a opinião do WeMystic Brasil.
É uma sexta-feira de verão em Florianópolis.
Típica ou não, chove torrencialmente.
Não de hoje, mas de há algum tempo.
A natureza dá sinais de descontentamento.
E o tema da moda é a vacina.
Mais novidade sobre o velho.
Me refiro às polarizações.
Há os que defendam e há aqueles que criticam a toma.
Alguns tem elementos bastante razoáveis para defender suas ideias.
Outros não. A maioria não tem.
Agem apenas como papagaios.
Sabes como se comporta um papagaio depois que ouve algumas vezes a mesma frase?
Pois. É isso.
E é nesse ponto que desejo começar nosso diálogo.
Tenho ouvido e observado ambas correntes de pensamento.
Anote aí. Primeiro eu disse ‘ideias’, segundo eu disse ‘correntes de pensamento’.
Até o momento em que repouso as nádegas nessa singela cadeira com quatro pernas, nuas, é bom que se diga, para arrazoar algumas poucas linhas, mantive-me impassível frente às acaloradas discussões.
Existe uma inclinação intelectual no Gabhishak para um dos lados.
E, agora, noto haver igualmente certa inclinação existencial, ou experencial, se o combalido português que afloram pelos meus dedos permite assim expressar.
De todo modo, não assumi nenhum dos lados.
Ainda.
Faz alguns anos que toda a investigação pessoal, aliada à pesquisa científica e, porque não lembrar, aos dados empíricos reunidos em quase um terabyte de memória digital prudentemente arquivadas em minha biblioteca pessoal, rumaram para os lados da saúde.
Acabei, usando o jargão batido, me ‘especializando’ em técnicas holística para a saúde do corpo e da mente – que me perdoem os mais atentos por cortar ao meio um e outro.
Nesse jogo de gato e rato, entre saúde e doença, força e fraqueza, vitalidade e fadiga, alegria e tristeza, entre o eterno presente momento e o meneio calamitoso do passado e futuro, tenho procurado posição justamente no centro.
Se a expertise é referente a técnicas, cabe ao experto verificar o método que porventura aumente a força e investigar, ao revés, aquele que a diminui, que exaure, que torna o corpo enfraquecido.
E assim tem sido.
Olho à direita. Olho à esquerda, extraio o sinto ser melhor e sigo adiante.
Com isso posto, não foram poucas as vezes em que surpreendi a ‘mim mesmo’ questionando muitos dos argumentos apresentados pelos defensores de ambos os lados.
Tomar ou não tomar? E por qual razão.
Explico.
Há suficiente pesquisa em âmbito médico-científico que comprova os efeitos da meditação e da respiração na melhora do sistema imune.
Veja, caro amigo; isso não é uma hipótese.
As células do sistema imunológico podem ser influenciadas pela prática meditativa. Esses mesmos organismos celulares, há evidências sobre isso, acabam também por se tornar mais alcalinos.
O que é alcalinidade?
É a antítese de acidez!
O que é acidez?
É o território preferido, para não dizer o mais adequado para que qualquer ‘doença’ se manifeste.
Isso já foi tema de um Prêmio Nobel – esquecido na gaveta, claro – mas foi!
Uso aspas intencionalmente quando escrevo ‘doença’ para referenciar algo que existe apenas como ideia.
E ideia existe? Sim. Onde.
Ahh. Veja por si, e verifique que substancialidade possui.
Não precisa ser nenhum gênio para concluir que um organismo alcalino está mais protegido.
Ele está livre do vírus? Claro que não.
Mas os sintomas tendem a ser menores.
É muito importante ressaltar que não é apenas o Gabhi dizendo isso.
Mas obviamente que você não vai ver em qualquer Instagram, muito menos no G1.
A menos que faça uma pesquisa muito específica você não encontrará tais informações – ou até encontrará, de maneira isolada, aqui e ali, sem potencial de impacto social relevante.
Ao contrário da catástrofe, dos perigos, do número de mortos e infectados…tudo isso tem sido massivamente noticiado.
Uma bomba atômica que nem subliminar é.
É ostensiva mesmo, evidente, cuspida na cara do cidadão!
Continua…
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