Vida extraterrestre encontrada em Vênus? Entenda aqui essa nova descoberta!
Esse texto foi escrito com todo o cuidado e carinho por um autor convidado. O conteúdo é da sua responsabilidade, não refletindo, necessariamente, a opinião do WeMystic Brasil.
Sim, existem fortes evidências de que existe vida em Vênus. Já imaginou o que essa descoberta pode significar para a humanidade? Quem tem olhos mais atentos sabe que não estamos sozinhos no Universo. E essa ideia não é nova, muito pelo contrário. Desde tempos remotos há na humanidade um fascínio sobre a origem da vida e a possibilidade de vida extraterrestre, e essa questão foi abordada historicamente na filosofia, religião, astronomia e cosmologia.
As evidências são tantas que desenvolvemos a ufologia, uma área do conhecimento humano que analisa esses fenômenos com uma abordagem mais científica. Como e fenômeno não pode ser reproduzido em laboratório, revisado por pares e controlado, a ufologia não é considerada uma ciência. Pelo menos não até esse momento…
“Talvez possam existir outros locais possíveis de vida, para além da Terra”
A verdade é uma só: como poderíamos estar sozinhos no Universo se existem 2 trilhões de galáxias conhecidas, dez vezes mais do que os astrônomos acreditavam possível antes do telescópio Hubble? Uma única galáxia consiste em um sistema de bilhões de estrelas que contém sistemas planetários – ou seja, planetas gravitando ao redor de estrelas. A matemática não mente.
A probabilidade de vida é quase uma certeza, sendo que devemos a este “quase” somente o fato de que ainda não fizemos contato. E quando falamos em contato, estamos supondo que essa “vida” é inteligente. Mas nossa primeira descoberta sobre a vida fora da Terra pode estar muito mais relacionada com micro-organismos do que com seres pensantes. De qualquer forma, é extraordinário pensar que a nossa ciência está perto de decretar que a vida não é exclusividade do planeta Terra.
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Um gás na atmosfera de Vênus
Foi um gás encontrado na atmosfera de Vênus que fez com que cientistas dissessem que a vida em Vênus pode ser uma realidade. Esse gás é a fosfina, uma molécula composta de um átomo de fósforo e três átomos de hidrogênio. Na Terra, a fosfina está associada à vida, pois, é produzida por micro-organismos que vivem nas entranhas de animais ou em ambientes pobres em oxigênio, como pântanos. A fosfina também pode ser produzida industrialmente, mas, na Terra, sua ocorrência está sempre associada à presença de organismos vivos. Então, porque esse gás foi encontrado em Vênus, a 50 km da superfície do planeta? É o que estão se perguntando os cientistas.
Esse artigo que revela a presença de fosfina na atmosfera de Vênus foi publicado na revista científica Nature Astronomy, contendo informações sobre a descoberta e as investigações feitas para tentar compreender se essa molécula teve origem natural ou biológica. Isso significa que sendo natural, pode estar ali por um motivo que desconhecemos, mas que, não indicaria, nesse caso, a presença de organismos vivos no planeta. Entretanto, sendo ela biológica, a vida em Vênus seria certa. Aí é que está o problema: com todas as informações que temos sobre Vênus, uma origem natural para essa molécula é praticamente impossível, especialmente na quantidade em que essa substância foi encontrada. Então, nos resta a segunda opção.
Como foi feita a descoberta?
A equipe envolvida na descoberta primeiro identificou a fosfina usando o Telescópio James Clerk Maxwell, no Havaí (EUA), e depois a presença de fosfina foi confirmada usando o telescópio ALMA, em Atacama, no Chile. Os telescópios conseguem discernir a fosfina através de ondas de rádio, que mudam de comprimento ao passar por ela.
Ou seja, foi através da tecnologia astronômica que foi possível identificar essa molécula na atmosfera de Vênus. Que ela está lá, não há dúvidas. Resta saber sua origem. É por isso que a comunidade científica está reticente em relação À descoberta, mas, ao mesmo tempo, está atônita. Mesmo que não exista vida, de fato, na atmosfera de Vênus, esse estudo mais detalhado será de qualquer forma revolucionário para a astronomia.
Qual o papel dos extraterrestres em relação à humanidade?
Até agora, falamos de ciência e a busca pela vida extraterrestre. Mas agora, vamos tratar da questão filosófica, ou seja, tentar entender qual o papel destes seres enquanto entidades metafísicas e espirituais e qual a relação que eles possuem com a Terra. E, é claro, não estamos falando de micro-organismos, e sim de vida inteligente, pensante, provavelmente mais avançada que nós.
Podemos levantar três hipóteses: a primeira exclui a ideia de Deus e coloca estes seres como nascidos ao acaso, assim como a ciência explica a vida na Terra. Seriam, portanto, frutos de um processo de evolução, semelhante ao que dizem nossos cientistas. A segunda hipótese também exclui a ideia de Deus como conhecemos, e coloca a humanidade como criação desses seres. Mais ou menos na linha de “Seriam os Deuses Astronautas?” um livro escrito em 1968 pelo suíço Erich von Däniken, em que o autor teoriza a possibilidade de as antigas civilizações terrestres serem resultados de alienígenas que para as épocas relatadas teriam se deslocado.Eles seriam uma espécie de polinizadores de planetas, implantando de forma artificial a vida em orbes planetários onde ela não aconteceu de forma natural. Por qual motivo? Ninguém sabe.
Podemos ser como uma fazenda geradora de energia, um simples passatempo ou termos qualquer outra função que desconhecemos. Mas o sentido dessa hipótese se perde quando avaliamos não só as mensagens, mas os relatos de contatados e abduções feitas por seres interdimensionais, que sempre mencionam uma inteligência cósmica criadora e responsável por tudo que existe e que em tudo está presente.
“O mais certo sinal de que vida inteligente existe em algum outro lugar no Universo é que nunca tentaram contatar”
Outra evidência que derruba essa hipótese é o fato de não termos sido oficialmente contatados. Se a vida se originou ao acaso, tanto na Terra quanto em outros planetas, a existência de seres muito mais evoluídos tecnologicamente que nós, humanos, seria muito provável. Ora, assim como nós somos divididos entre consciências amorosas e outras trevosas, umas pacíficas e outras bélicas, também eles na vastidão do Universo sofreriam essa mesma ação, existindo raças benévolas e raças bélicas, conquistadoras e violentas. Decerto já teríamos notícias dessa galera do “lado negro da força”. Já a terceira hipótese é, racionalmente, a mais provável: uma força que desconhecemos – e que alguns chamam de Deus – se expressou no Universo de muitas maneiras diferentes, criando, inclusive, diferentes formas de vida. Assim, tanto nós quanto os extraterrestres fariam parte dessa “criação divina”. E, se fazem parte da criação, são nossos irmãos estelares, mesmo termo que essas entidades utilizam quando se apresentam aos médiuns e contatados.
“Se não existe vida fora da Terra, então o universo é um grande desperdício de espaço”
Extraterrestres são espíritos?…
Seguindo esse raciocínio, podemos concluir que existem seres que habitam orbes planetários em planos físicos, enquanto outros habitam dimensões astrais. Isso porque, assim como nós vivemos e morremos, o mesmo processo se dá com esses seres. Eles também são consciências que possuem experiências físicas e depois retornam às dimensões astrais. Eles podem existir enquanto seres encarnados em outros planetas, vivendo sua própria experiência de karma e expansão de consciência, impedidos pelas limitações de sua consciência de transitar entre as galáxias exatamente como nós, que mal fomos até a Lua. E também existem enquanto consciências de luz, espíritos mesmo. Por isso não há guerras interestelares e jamais seremos atacados como vemos nos filmes, pois, quem nos visita e faz contato com a humanidade são, na verdade, espíritos. E espíritos não invadem planetas.
“Só existem duas opções: ou estamos sozinhos no Universo ou não estamos. Ambas são assustadoras”
Ou seja, esses seres que aparecem por aqui desde o início da vida no planeta, não passam de guias, mentores, consciências que fazem parte das equipes que auxiliam o planeta e a humanidade em sua evolução. Mesmo quando acontecem abduções, estamos diante de algo que ainda não conseguimos explicar, justamente porque a nossa consciência mal consegue conceber a vida fora da Terra, muito menos compreender que esses extraterrestres fazem parte de uma equipe cósmica muito maior, como nos relatou, por exemplo, Chico Xavier, quando nos revelou como ocorreu o último conclave estelar que discutia os destinos da humanidade onde ganhamos os tais 60 anos de prazo da Data Limite.
Imagine o seguinte: quando pegamos nossos animaizinhos doentes e levamos ao veterinário para curá-los, eles não conseguem perceber o que está havendo, nem muito menos compreender que isso que está acontecendo é para o bem deles. Então, se amedrontam, ficam arredios, completamente apavorados. Quando fazemos isso é pelo bem deles, para curá-los e ajudá-los a vencer alguma barreira relacionada à saúde. Talvez seja isso que nossos irmãos estelares façam quando abduzem as pessoas. Já pensou nisso?
Somos amparados e auxiliados pelos irmãos das estrelas e não devemos temê-los. Qualquer ideia que sugira a atuação maléfica de qualquer que seja a raça de extraterrestres é equivocada e não faz sentido dentro de um Universo permeado por uma inteligência cósmica, que em tudo está presente e que dá propósito a tudo. Seria como dizer que Deus não está no controle, noção que não cabe de forma alguma no conceito de Deus. Essas ilusões são criadas para evitar que as pessoas despertem, compreendam não só sua condição espiritual como toda a verdade sobre o Universo, temendo e projetando em seres espirituais qualidades limitadas e tipicamente humanas. E, segundo Chico Xavier, após a data limite não demoraria muito até que a nossa ciência descobrisse vida fora da Terra. Será que estamos chegando nesse ponto? Provavelmente sim. Aliás, nunca houve tantos avistamentos de OVNI’s como hoje em dia. E os governos já estão nos preparando para essa notícia, deixando de negar esse fenômeno e liberando, aos poucos, seus arquivos que tratam do assunto. Nossa geração provavelmente vai testemunhar essa descoberta extraordinária!
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